Postado em 4 de dezembro, 2010 | Por Luruk
1[CRÍTICA] Megamente (Megamind)
A nova animação da DreamWorks, Megamente (Megamind), faz uma sátira a filmes de super-heróis e deixa para que dessa vez você fique à vontade para torcer pelo vilão. Pelo menos foi assim comigo.
Megamente é um ser de outro planeta, de cor azul, com uma cabeça enorme, magricelo e inteligente. Seus pais o enviou para a Terra em uma cápsula quando seu planeta iria sofrer grande destruição (opa! Já viu uma história parecida alguma vez em sua vida?). Na cápsula também foi enviado o seu fiel companheiro, o Criado, um peixe dentro de um aquário que futuramente fica com aspecto de robô-macaco.
Na mesma época que Megamente vem para a Terra, seu oponente, MetroMan, também é enviado nas mesmas condições que ele. Eles têm destinos parecidos, mas não a mesma sorte. MetroMan aterrisa em uma casa de classe média-alta, enquanto Megamente faz seu pouso no interior de uma prisão.
No decorrer de suas vidas, Metro Man torna-se o grande herói de Metro City, cidade que é alvo dos desejos de conquistas de Megamente, que vive a lutar com o herói, mas sempre sai perdendo. Quando realmente o destrói, terá que criar outro herói para fazer ter sentido a sua vida.
Basicamente a animação é isto, história de heróis e vilões, onde temos a repórter como a suposta namoradinha de MetroMan e a briga pela conquista da cidade. Mas como disse, nesse filme torci pelo vilão. Megamente é desprezado por todos pelo seu aspecto feioso, mas no fundo sempre teve boas intenções. Até que a vida o coloca no lado do mal.
O diretor, Tom McGrath, aposta suas fichas em Megamente, já que desde pequeno sempre apreciou os vilões devido aos seus figurinos, bordões e personalidade. A trilha sonora é perfeita, e você verá muitas coisas que o farão lembrar filmes de heróis, principalmente Superman. Acomode-se na poltrona e aprecie essa história que não é um top em animação mas fará você se divertir com as trapalhadas de Megamente.
Ah, e não perca o seu tempo e dinheiro para a versão 3D, pois os efeitos são pouquíssimos e não fazem a menor diferença nesse filme.
Crítica por: Silvia Freitas
Trailer:
Olá, corrija o texto : “Seus pais o enviou”… abraços