PARIS, FRANÇA - 06 DE AGOSTO: Kevin Durant, Bam Adebayo, Tyrese Haliburton, Anthony Edwards e Jayson Tatum da equipe dos Estados Unidos reagem durante um jogo das quartas de final do basquete masculino entre a equipe dos Estados Unidos e a equipe do Brasil no décimo primeiro dia dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 em Bercy Arena em 06 de agosto de 2024 em Paris, França.

(Foto de Michael Reaves/Getty Images)

Indo para os Jogos Olímpicos de Verão de 2024, havia uma preocupação real de que o basquete masculino da equipe dos EUA pudesse sofrer uma derrota surpreendente e deixar Paris sem uma medalha de ouro, depois de parecer vulnerável em seus jogos de exibição.

Com certeza, ficou para trás no início da semifinal de quinta-feira contra a Sérvia, time que já havia derrotado duas vezes nas últimas semanas, e perdia por até 17 pontos.

Os Estados Unidos ainda perdiam por 13 pontos no início do quarto período, mas flexionaram apenas o suficiente para sair com uma vitória por 95-91.

Joel Embiid fez 19 pontos, e Skip Bayless o elogiou ao prever que ele “destruiria” a França na rodada da medalha de ouro.

Como destacou Bayless, Embiid, que cresceu nos Camarões, poderia ter jogado pela França nestas Olimpíadas, já que é cidadão francês e americano.

O jornalista disse que como Embiid decidiu se candidatar ao Stars and Stripes, fará do jogo da medalha de ouro contra a França “uma piada”.

A França tem uma excelente dupla de grandes jogadores formada por Victor Wembanyama e Rudy Gobert, mas os Estados Unidos têm os grandes homens para enfrentá-los, começando por Embiid.

A maior vantagem da equipa dos EUA, no entanto, é a sua velocidade e remates no perímetro, pelo que terá de manter Wembanyama e Gobert fora das tabelas ofensivas, limitar a França a um remate e criar tantas oportunidades de contra-ataque quanto possível.


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