Eeu Atléticodepois de novo sucesso com as rotações de Simeonemais uma vez deixou claro que nesta temporada ele termina os jogos melhor do que ninguém.
Ele evitou um gol de Aspas pouco antes do intervalo com uma defesa típica do melhor Oblak de toda a sua passagem pelo Atlético, quando era provavelmente o melhor goleiro do mundo. A mão baixa para tirar a bola da trave já faz parte de sua coleção de milagres. Ele também usou seus reflexos e o pé esquerdo para defender uma cabeçada à queima-roupa de Borja Iglesias.
Ele não concedeu um único passe ao seu homólogo, parecendo muito sério na defesa. Ele só precisava fazer mais no ataque, pois nas poucas vezes em que foi incentivado deu a sensação de que algo poderia acontecer.
Na sua linha habitual, rochoso e sem uma única fissura. Não permitiu um único avanço de Vigo pelo seu flanco. Ele se encaixou como uma luva no manual de Simeone, mais do que demonstrando que era disso que sua defesa precisava.
Também impecável como líder da defesa. A dosagem dos seus minutos permite-lhe voltar a desfrutar do Giménez dos melhores dias.
Impenetrável em duelos. Ele frustrou o galope de Aspas em direção ao quadro de Oblak graças a uma correção que revelou sua velocidade e agressividade na marca.
Ele compensou a falta de hábito de defender com seu desperdício inegociável. Ele também não teve muitas oportunidades de atacar.
Ele deu força tanto por dentro no 5-3-2 quanto como pivô duplo no 5-4-1. Ele precisava ir mais longe e entrar na área rival.
Depois de descansar no treino antes do jogo, ele mostrou mais uma vez que seu hodômetro nunca para. É claro que, aos 53 minutos no comando, El Cholo deu-lhe um pouco de ar antes do clássico.
Corista total, poucos músicos se adaptam melhor a essa mentalidade competitiva e combativa. Ele vai para a guerra em todas as disputas, puxa o time com seu ímpeto e não bate de jeito nenhum na bola.
Cada bola que tocava servia para melhorar as jogadas e se tornar uma ameaça para o Celta… até que inventou o gênio definitivo para auxiliar Julián Alvarez na buzina.
Ele não se esquivou da luta na tentativa de acertar a bola para os companheiros, mas mal conseguiu se prevalecer, sendo também muito impreciso e impreciso com a bola nos pés.
Foi por isso que Julián veio: para decidir partidas enquanto formava uma parceria letal com Griezmann antes da transferência definitiva de poderes como bandeira do Atlético. Mas o Aranha, antes de ser mordido, não sem classe e fé, também mostrou o que é: de macacão, corria como o que mais na banda ou onde quer que se respeitasse.
Situado no lado direito da linha dos quatro, não parava de desenhar passes verticais em busca do gol. Ele também não salvou nenhuma corrida na defesa.
Ele balançou a ponta esquerda e rondou para o gol, obrigando Guaita a fazer grande defesa. Foi grande parceiro na vitória final do Atlético.
Correa jogou na zona, aqueles minutos finais em que o Atlético acabou decidindo os jogos.
Mais uma vez movimentou todas as suas peças com maestria, sem pressa, mantendo a fé até o final e fazendo grande gestão dos esforços para deixar claro que os jogos são disputados do primeiro ao último minuto.