CHICAGO, ILLINOIS - 24 DE DEZEMBRO: DJ Moore nº 2 do Chicago Bears enfrenta o Arizona Cardinals no Soldier Field em 24 de dezembro de 2023 em Chicago, Illinois.

(Foto de Michael Reaves/Getty Images)

O começo sem brilho de 1-2 do Chicago Bears deixou os fãs coçando a cabeça, especialmente quando se trata da subutilização do receptor estrela DJ Moore.

Apesar de seu robusto contrato de quatro anos e US$ 110 milhões, a produção de Moore tem sido surpreendentemente baixa, com média de apenas 55 jardas por jogo, com apenas 19 recepções nos três primeiros jogos.

Parece que o jogo inconsistente do quarterback e uma estratégia ofensiva confusa o estão impedindo.

O analista da ESPN, Tom Waddle, não mediu palavras ao criticar os Bears pelo uso indevido dos talentos de Moore.

“Profundidade média do alvo. Ele é o 72º entre 95 wide receivers qualificados. Eu sei que você quer pegar a bola nas mãos dele e deixá-lo fazer feno, mas as telas de bolha e as saídas rápidas estão bem. Você precisa começar a usar seu melhor receptor em campo”, disse Waddle na ESPN 1000.

Com a recente adição de Caleb Williams ao elenco, aumenta a pressão sobre a comissão técnica para maximizar suas armas ofensivas, incluindo Moore.

O medo de um desempenho inferior continuado aumenta à medida que a temporada avança.

Para realmente desbloquear o potencial de Moore, os Bears precisam ser criativos.

Olhando para trás, para sua impressionante temporada de 2023 – 96 recepções, 1.364 jardas e 8 touchdowns – fica claro que aumentar sua meta pode mudar o jogo.

Isso significa projetar jogadas especificamente para Moore e movê-lo pela formação para explorar incompatibilidades.

Se eles conseguirem aproveitar as habilidades que lhe renderam aquele grande contrato, isso pode ser a chave para mudar a temporada.


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