O ataque do Miami Dolphins passou por uma fase difícil, tropeçando para um início de 1-2, apesar de ostentar o elétrico Tyreek Hill.
Os problemas do quarterback claramente prejudicaram seu jogo de passes, como evidenciado pelo recente confronto em Seattle, onde Hill e Jaylen Waddle conseguiram apenas sete recepções para 66 jardas combinadas.
Está muito longe do que esses receptores dinâmicos podem fazer ao disparar em todos os cilindros.
Quem poderia imaginar que o rolo compressor ofensivo do ano passado estaria no último lugar da liga em termos de pontuação?
O contraste é gritante, e o próprio Hill abordou o assunto aos repórteres na quinta-feira.
Ele não mediu palavras sobre a escassa produção de 33 pontos do time nesta temporada, expressando clara frustração com as dificuldades do ataque.
“Mas eu vejo as coisas assim: prefiro que passemos por essa adversidade cedo, resolvamos o problema e então comecemos a ganhar impulso no final”, disse Hill, tentando encontrar uma fresta de esperança.
“Mas agora temos a chance de, você sabe, começar devagar e depois ganhar impulso no final. Temos uma coisa linda acontecendo bem aqui, cara.
🎥 Tyreek Hill sobre as lutas ofensivas nesta temporada: “33 pontos – é uma merda, certo? Não é divertido estar no limite de um ataque ruim… temos muitos caras ótimos neste time que estão dispostos a fazer parte do solução.” (@MiamiDolphins) #GoFins pic.twitter.com/KKmMeJ21AC
-FinsXtra (@FinsXtra) 26 de setembro de 2024
Colocar Hill de volta nos trilhos é crucial para Miami. Seus últimos dois jogos foram os mais tranquilos desde que ingressou nos Dolphins, com apenas 64 jardas para mostrar.
Desde a semana 2, ele acertou apenas seis dos 11 alvos.
Além disso, Hill enfatizou a importância do trabalho em equipe, observando que ele e Waddle estão empenhados em apoiar um ao outro durante este período de seca.
Para armadores do seu calibre, não conseguir iluminar o placar é claramente frustrante.
Para endireitar o navio, o Miami precisa redescobrir seu ritmo ofensivo, principalmente no jogo de passes.
Isso significa encontrar maneiras de libertar seus criadores de jogo e garantir melhor proteção para quem estiver no centro contra os Titãs na segunda-feira.
Se conseguirem fazer isso, ainda há tempo para os Dolphins recuperarem a magia ofensiva do ano passado.
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