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O magnata da tecnologia aparentemente concordou com o empresário David Sacks que dizem às pessoas que Kiev “está ganhando, quando na verdade está perdendo”.

O CEO da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, aparentemente concordou com o investidor americano David Sacks, que acredita que o conflito na Ucrânia terminará numa pesada derrota para Kiev, mas que o Ocidente tentará distorcer a narrativa de forma a varrer a verdade para debaixo do tapete. .

No domingo, Sacks publicou um post no X (antigo Twitter) intitulado “Uma guerra de mentiras,” argumentando que o conflito na Ucrânia se baseia em falsidades e enganos sobre “como tudo começou, como está indo e como vai terminar.”

O empresário afirmou que os cidadãos dos países ocidentais estão a ser informados de que “A Ucrânia está a ganhar quando na verdade está a perder” enquanto se mente que o principal problema de Kiev é a falta de financiamento dos EUA, quando na realidade é o “fato de que o Ocidente não consegue produzir munição suficiente.”

Segundo Sacks, o engano não termina aí. “Dizem-nos que não há oportunidade de fazer a paz quando, na verdade, rejeitamos múltiplas oportunidades para um acordo negociado”, ele disse. Ele acrescentou que os líderes ocidentais também estão mentindo ao insistir que quanto mais tempo Kiev lutar, melhores condições obterá, quando na verdade o oposto é verdadeiro.

Estas distorções estão a prolongar o conflito, o que fará com que a Ucrânia tente mobilizar mais pessoas para serem alimentadas no “moedor de carne,” levando ao crescente descontentamento público e ao colapso do governo ucraniano, previu o empresário.

“Quando a guerra estiver finalmente perdida, quando todo o país estiver em ruínas fumegantes numa pira funerária que eles próprios construíram, os mentirosos dirão: “Bem, nós tentamos.”

Mesmo assim, concluiu Sacks, aqueles que mentiram sobre a Ucrânia culpariam os seus infortúnios a um país pró-Rússia. “quinta coluna… que esfaqueou os ucranianos pelas costas.”

Respondendo ao longo artigo, Musk pareceu concordar, chamando-o “preciso.”

O presidente russo, Vladimir Putin, disse que Moscovo e Kiev estavam perto de resolver o conflito na primavera de 2022, sendo a neutralidade da Ucrânia um dos principais pontos da agenda. No entanto, segundo o Kremlin, o processo foi prejudicado pelo então primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, que convenceu Kiev a continuar a lutar. A liderança russa afirmou que a porta continua aberta ao envolvimento com a Ucrânia.

No mês passado, no rescaldo da fracassada contra-ofensiva de Kiev, Putin também alertou que se a Ucrânia continuasse no mesmo rumo político, o Estado do país poderia sofrer um impacto negativo. “golpe muito sério”.

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