O filho de Gary Sinise, McCanna “Mac” Anthony Sinise, morreu aos 33 anos de uma forma rara de câncer chamada Cordoma.
“Na semana em que o álbum foi lançado, Mac perdeu a batalha contra o câncer”, escreveu Sinise em uma homenagem na terça-feira. “Ele morreu em 5 de janeiro de 2024 às 15h25 e foi sepultado em 23 de janeiro. Como qualquer família que passa por tal perda, estamos com o coração partido e temos conseguido lidar com isso da melhor maneira que podemos… Sou muito abençoado, sortudo e orgulhoso de ser pai dele.”
Apenas dois meses depois que a esposa de Sinise, Moira, foi diagnosticada com câncer de mama em estágio 3, em junho de 2018, seu filho foi diagnosticado com Cordoma.
“Então, no dia 8 de agosto, descobrimos que Mac foi diagnosticado com um câncer muito raro chamado Cordoma”, explicou Sinise em sua postagem no site. “O que estava acontecendo? O que é Cordoma? Eu nunca tinha ouvido falar disso. E dois pacientes com câncer, mãe e filho, com dois meses de diferença? Um verdadeiro soco no estômago. Entrei na Internet para ver o que conseguia encontrar. Cordoma é um câncer em um milhão. Originário da coluna vertebral, o Cordoma afeta, em média, apenas 300 pessoas nos EUA por ano. Em 70% dos casos o tumor inicial pode ser removido e curado. Mas em 30% dos casos, talvez cerca de 90 pessoas por ano, o cancro regressa.”
Embora a jornada de Moira contra o câncer tenha chegado ao fim após “meses” de tratamento, os desafios de Mac só pioraram após a remoção de um tumor inicial em setembro de 2018.
“Outro procedimento na coluna em fevereiro de 2019 para eliminar o que parecia ser uma infecção. Infelizmente, um exame de acompanhamento em maio de 2019 mostraria que seu cordoma havia voltado e estava se espalhando”, continuou Sinise. “Isso deu início a uma longa batalha que o incapacitou cada vez mais com o passar do tempo. A luta contra o câncer estava ficando mais difícil, mas durante a maior parte de 2019 ele ainda conseguiu comparecer ao escritório do GSF, até uma terceira cirurgia na coluna, em novembro daquele ano. Enquanto se recuperava em casa, ele ainda estava ansioso para contribuir com a Fundação e animado para lançar nosso podcast da Fundação Gary Sinise.”
