Aguirre ganha renovação... que está paralisada

O Maiorca está na final, mas não tem treinador até 30 de junho. E o facto é que… Javier Aguirre termina a sua relação com o clube balear no dia 30 de junho, por força do contrato assinado em junho passado com a intervenção do seu representante, Jorge Berlanga, e dos responsáveis ​​do Mallorca, com Pablo Ortells, CEO futebol, na liderança.

‘El Vasco’ ganhou uma renovação que, por enquanto, está paralisada. Ele não vai para frente nem para trás, todos sabem que Aguirre gosta de falar sobre coisas que têm resultados na mesa. E a campanha ainda não acabou.

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Tanto ele como a sua família estão confortáveis ​​em Maiorca,. Eles sentem que existe um projeto anual e a sua harmonia com a propriedade da entidade é ótima, com Andy Kohlberg, presidente, maior acionista e homem que dá luz verde a todas as operações, no comando.

O recente visita de alguns dirigentes da Federação Mexicana a Palma foi meramente protocolar, já que Javier é conselheiro da Federação e auxilia o novo treinador, Jimmy Lozano, no que for necessário.

Os números não mentem. Javier mereceu a mudança do clube nesta questão. O mexicano fez história e, até ao momento, cumpre ponto a ponto as suas obrigações como treinador no Son Moix, incluindo uma Liga em que está seis pontos acima da salvação.

A lista de méritos anteriores é longa, começando pela agonizante salvação do Pamplona há duas temporadas (21-22), dando estabilidade ao clube na Primeira Divisão, e passando por um último ano (22-23) em que somou três pontos na Europa, em nono lugar. E esta temporada colocou o clube na semifinal 15 anos depois com os jogadores escolhidos para a Copa e com abordagens táticas brilhantes contra rivais importantes como Girona (quartas de final) e Real (semifinais).

60 jogos após sua chegada, O clube não foi rebaixado novamente. Ele chegou na ilha, tirou da queima e a equipe está respirando por enquanto, e bem.

Javi já é uma figura histórica na ilha. Ele é o quarto técnico a levar o clube à final da Copa. O primeiro foi Lorenzo Serra Ferrer (90-91); depois, Héctor Cúper em 1998; e depois veio a Copa que Gregorio Manzano conquistou em 2023 contra o Recre. O ‘futebol tequila’ está na moda.



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