Invente o Prêmio Nobel de futebol para Toni Kroos!

CComo bons alunos, Real Madrid e Alavés Vivem esta ponta da Liga com a paz que vem das coisas bem feitas. Algumas, pela felicidade de sermos campeões e pela emoção causada pelo que acontece no dia 1º de junho. Os outros, os bascos, com a alegria de uma salvação alcançada de forma mais que suficiente, um A+ para um recém-promovido. Com aquele panorama, a noite foi para curtir, se cuidar e pensar pouco nos problemas da época.

36 Doença, 36

Foi isso que os jogadores do Real Madrid encontraram quando entraram em campo. Um enorme 36 no centro do campo estava rodeado por uma reprodução de cada uma das Ligas conquistadas, desde 1932 com Hertzka como treinador em 2024. Este apareceu em campo nas mãos de Nacho, o capitão branco, para oferecê-lo aos torcedores madridistas. O Alavés juntou-se à homenagem com uma plateia aplaudida pelas bancadas brancas.

Kroos, Prêmio Nobel

Como nunca lhe darão a Bola de Ouro, talvez porque o mel não seja feito para boca de burro (desculpe), devíamos inventar um Prémio Nobel para o futebol e entregá-lo a Toni Kroos. Alemão é professor de seu esporte. Ele não corre mais do que o suficiente, porque não precisa. Porque ele pensa. “Penso, logo existo”, disse Descartes. “Eu penso, depois jogo futebol”, você pode dizer Croos. O alemão tem a virtude poderosa de fazer com que cada jogador ao seu redor seja melhor e o que está à sua frente pior. Ele é a essência do futebol, aquele que entende o que é o jogo sem precisar de gols, dribles ou jogadas enormes. Outro mundo.

Balão Dourado, para Vini, para Bellinhagam, para Mbappé?

Voltemos à terra, àqueles que lutam para serem nomeados os melhores do mundo. Madrid enfrenta o dilema daquelas crianças que são questionadas se amam mais o pai ou a mãe. Porque Bellingham e Vinícius Aguardando o que acontece na Eurocopa e na Copa América, está muito bem colocado na corrida pela Bola de Ouro. Haverá quem se pergunte por qual deles o Real Madrid deveria fazer campanha. E o Madrid dirá que são ambos seus e que basta desfrutá-los. Ah, e Mbappé chega.

Courtois, com três semanas pela frente…

É o assunto, está claro. O golo madridista é a mãe de todas as batalhas que Ancelotti pode ter na cabeça. Ou não. Porque os sinais vão em uma direção. Courtois tem três semanas pela frente para confirmar ao seu treinador que está bem. E se estiver, por mais que a temporada de Lunin tenha ido muito além da imaginação, não há muito o que debater. Com um minuto de jogo, o belga já esclareceu que não vai ficar por causa dele. E no segundo tempo, uma mão imponente deixou as coisas ainda mais claras.

O grande gol de Valverde como exemplo

Competir, morder, vencer. É a melhor maneira de se preparar para uma final e Carlos Ancelotti Ele conseguiu que uma equipe cheia de talentos fizesse do esforço sua marca registrada. O objetivo de Fede Valverde, um grande gol, é o melhor exemplo. Nos acréscimos do primeiro tempo, com o jogo vencido e o rival rendido, o Real Madrid pôde descansar até o intervalo. Mas não. O que ele fez foi empurrar, chegar e marcar. Sintoma do estado mental que atravessa a equipa branca com Wembley ao fundo.



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