Adrian Yáñez e uma luta de vida ou morte no UFC

Adriano Yanez (La Porte, Texas, 1993) (16-5-0) vive um momento limite no UFC. Ciente de que seu 2023 não foi bom, Este novo ano deve ser uma virada que mudará sua sorte na maior empresa de MMA do mundo. Sofreu duas derrotas (contra Jonathan Martínez e Rob Font) que interromperam sua ascensão meteórica (cinco vitórias nas cinco primeiras lutas no UFC) e agora enfrenta uma Noite de Luta decisiva em Las Vegas contra Vinicius Salvador (14-6-0). Na prévia, ele atende MARCA.

“Meu 2023 não foi o ano que eu queria. Quero sair e deixar claro por que não vou a lugar nenhum. “Essa luta vai ser divertida, mas também estou focado e minha mentalidade para isso é que vou gostar, vou ferrar alguém”, disse. ele relata quando questionado sobre o combate.

Meu 2023 não foi o ano que eu queria. Quero sair e fazer uma declaração sobre por que não vou a lugar nenhum. Eu vou conseguir

Adriano Yanez

Para crescer e mudar essa dinâmica, Yáñez, um lutador nascido no boxe (seu pai era boxeador) ‘agarrou-se’ ainda mais ao Diego Lopes (24-6-0), um dos talentos emergentes do UFC. “Ele é uma ótima pessoa. Ele e sua equipe me ajudaram a apagar o ‘fogo’, sabe?” Estabeleceu com ele uma relação muito próxima e defende o caminho que o brasileiro tem trilhado rumo a um cume que olha cada vez mais de perto: “Estou muito orgulhoso dele. A história por trás do Diego… nem todo mundo sabe. Eles estariam chorando se soubessem. 99,5% das pessoas o teriam abandonado, sabe? Mas Diego é esse 0,5% das pessoas.”

A vida de Adrian não foi fácil. Em seus primórdios, Ele combinou ser um lutador com seu trabalho como leitor de medidores de eletricidade em Houston. Levantava às cinco da manhã para correr, depois começava o dia de trabalho e terminava na academia. Com o passar dos anos, o sacrifício foi recompensado com sua contratação pelo UFC.

“A vida acabou sendo boa, consegui construir meus sonhos. Não quero perder o que construí, principalmente para minha família”, explica, ao indicar que seus objetivos não mudaram apesar das derrotas. “Meu objetivo nunca mudou. Meu sonho nunca mudou.” Seja campeão e leve para casa o cinturão peso galo, “ver minha mãe no octógono.” E acrescenta: “Só três pessoas me disseram que ele seria campeão mundial. Esse foi meu treinador. Esse foi meu pai. E depois Mick Maynard.”

Não quero perder o que construí, principalmente para minha família.

Adriano Yanez

O pai de Yáñez morreu de câncer de estômago em 2016, antes de ver o filho chegar ao UFC. Ele foi diagnosticado com câncer de estômago em estágio IV no mesmo dia em que Adrián comemorou seu 22º aniversário. Ele dedica as vitórias a ele porque foi a origem de sua paixão pelos esportes de contato. “Sempre quis ser como meu pai”, declara ele, ao mesmo tempo que lembra com carinho das noites de boxe porque “a família se reunia para vê-lo lançar a mão esquerda. juntos para.”

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