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Os serviços de saúde são interrompidos no Hospital Universitário Muhammadu Abudullahi Wase (MAWTH), em Kano, deixando os pacientes retidos, à medida que os prestadores de cuidados de saúde participam na greve laboral organizada.

Notícias Naija relata que o NLC e o TUC iniciaram uma ação industrial em todo o país na segunda-feira em protesto contra a proposta de salário mínimo de N60.000 do Governo Federal.

De acordo com o Daily Trust, a ausência de prestadores de cuidados de saúde deixou muitos pacientes que procuravam consultas médicas perdidos, e alguns saíram sem receber qualquer informação sobre o reagendamento das suas consultas.

Binta Muhammad, uma paciente diabética, expressou frustração, afirmando que chegou ao hospital de manhã cedo para a consulta, apenas para descobrir que não havia profissionais de saúde disponíveis.

Ela enfatizou sentir-se deixada no escuro, sem qualquer informação clara ou remarcação de sua consulta, indicando sua intenção de retornar quando a greve terminar.

Binta disse: “Se eu soubesse, não teria saído tão cedo. Saí às 6h e cheguei ao hospital por volta das 7h só para ficar feliz por não ter ninguém para me atender.

“Agora, fico cego, sem qualquer informação tangível e remarcação da minha consulta. Vou sair e voltar quando a greve for cancelada.”

Apesar da greve em curso, um alto funcionário do hospital, que pediu anonimato, revelou que os serviços esqueléticos ainda estão a ser prestados.

Veja as fotos abaixo:

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