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A decisão segue a renúncia de um membro centrista do órgão, o ex-ministro da Defesa Benny Gantz

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, dissolveu o gabinete de guerra que supervisiona o conflito em Gaza depois que um membro importante, o general aposentado Benny Gantz, renunciou ao governo de emergência, segundo relatos da mídia. O primeiro-ministro teria anunciado a mudança aos ministros em uma reunião do gabinete no domingo.

Gantz, um ex-ministro da Defesa sem pasta que entrou no gabinete de guerra logo após o início do conflito com o grupo militante palestino Hamas em outubro passado, anunciou a sua demissão no início deste mês, alegando desacordo com as políticas de Netanyahu.

O gabinete estava no acordo de coalizão com (Unidade Nacional MK Benny) Gantz a seu pedido. Assim que Gantz saiu – não há mais necessidade de gabinete,” Disse Netanyahu, citado pela mídia local.

Espera-se agora que o primeiro-ministro mantenha consultas sobre o conflito de Gaza com um pequeno grupo de ministros, incluindo o ministro da Defesa, Yoav Gallant, e o ministro dos Assuntos Estratégicos, Ron Dermer, que tinha estado no gabinete de guerra.

Pouco depois da renúncia de Gantz, outro ministro sem pasta, o ex-chefe do Estado-Maior das FDI Gadi Eisenkot, também renunciou ao gabinete, onde atuou como um dos três observadores. Outro observador, Yechiel Tropper, membro do Knesset, fez o mesmo anúncio.

Tanto Gantz quanto Eisenkot disseram que renunciaram devido ao fracasso de Netanyahu em formar uma estratégia para a guerra em Gaza.

Durante a reunião do governo no domingo, Netanyahu teria dito: “para atingir o objetivo de eliminar as capacidades do Hamas, (eu) tomei decisões que nem sempre foram aceitáveis ​​para o escalão militar”, adicionando, “temos um país com um exército e não um exército com um país”.

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