Cup Series Underdog desmascara o motivo por trás de esnobar seu pai para competir pela ideia de Kevin Harvick

Todd Gilliland tem motivos de sobra para abrir a garrafa de champanhe. Com sua recente extensão de contrato na Esportes motorizados na primeira fila (FRM) e com posição promissora na classificação, sua carreira segue em trajetória ascendente. Gilliland perseverou apesar dos desafios no início de sua carreira, incluindo um início difícil na série ARCA e dificuldades iniciais na Truck Series.

Sua resiliência e determinação o levaram a um momento crucial em sua jornada na NASCAR. Mas por que Todd escolheu correr sob Kevin Harvick KHI Management em vez da equipe de seu pai? Esta decisão intrigante adiciona outra camada à sua história em evolução.

A jornada para o sucesso às vezes é desprovida de pessoas próximas

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O desempenho de Todd Gilliland nesta temporada tem sido impressionante, com uma média de 20,1, uma melhoria significativa em relação à sua temporada de estreia. Depois de duas temporadas terminando em 28º na classificação, ficar em 20º é um salto raro. Sua transição de Kyle Busch Motorsportsonde ele lutou para deixar uma marca, a Front Row Motorsports foi um ponto de viragem.

Apesar de ter ficado sem corrida aos 20 anos, Gilliland desembarcou na FRM, dirigindo um caminhão em 2021, vencendo uma corrida e terminando em sétimo lugar na classificação. Sua mudança para as corridas da Copa o levou a garantir um top 5 e oito resultados entre os 10 primeiros em três temporadas. Essa progressão é notável, especialmente considerando que seu pai, David Gilliland, é dono da Tricon Garage, uma equipe de caminhões de sucesso. Por que então Todd escolheu a KHI Management?

Em uma entrevista recente com Bob Pockrass para a FOX, o piloto de terceira geração explicou sua decisão. “Há pontos positivos e negativos. Para mim, o mais importante é ter relacionamentos dentro do esporte. Crescer na garagem, conhecer pessoas há mais de dez anos, mesmo estando na Cup Series há apenas três anos, tudo isso ajuda na hora de conversar com as equipes.”

Ele acrescentou, “Estou na KHI Management agora; por um tempo, meu pai estava me gerenciando. Ajuda ter uma reputação na garagem.” Esta visão revela o pensamento estratégico por trás de sua decisão, enfatizando que o mundo da NASCAR é mais parecido com o xadrez; Um lugar onde as emoções devem ser mostradas no seu devido lugar.

A entrevista de Gilliland esclarece sua jornada e processo de tomada de decisão. Ele mencionou, “Só participei de uma corrida para meu pai, e foi a corrida de caminhões há alguns anos, e nós vencemos. Então talvez seja assim que saímos para sempre – nossa única corrida juntos.” Esta declaração sincera não foi motivada apenas por acontecimentos passados. Seu desempenho este ano na Cup Series também tem um papel importante nas boas vibrações do #38.

através do Getty

Este ano, o desempenho de Todd na Cup Series tem sido digno de nota. Liderando 101 voltas, a extensão do seu contrato com a FRM marca um novo capítulo. Embora Gilliland tenha conquistado apenas uma posição entre os 10 primeiros nesta temporada, seu desempenho modesto não passou despercebido. graças à expansão da FRM para uma equipe de três carros na próxima temporada. Essa expansão, juntamente com Michael McDowellA saída de Todd abre múltiplas oportunidades.

Prorrogação do contrato e perspectivas futuras

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A extensão do contrato de Todd Gilliland com a FRM é uma prova do seu potencial e trabalho árduo. Juntando-se à equipe em 2022, ele é visto como uma figura chave em seus planos futuros, especialmente com a FRM pretendendo expandir para uma equipe de três carros na próxima temporada. A saída de McDowell abre caminho para Gilliland assumir um papel de liderança. “Estou pronto. Vai ser muito, mas estou muito animado com isso,”Todd compartilhou, refletindo sua disposição para assumir mais responsabilidades.

O proprietário do FRM, Bob Jenkins, expressou confiança em Todd. Ele comentou: “Vimo-lo crescer, amadurecer e mostrar todo o seu potencial por trás do nosso camião e do nosso carro. Agora é a hora dele nos liderar em nossa próxima fase de vencer corridas e ser um candidato consistente aos playoffs.”Este endosso destaca a fé que FRM deposita em Gilliland.

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O carro #38 da FRM tem passado por mudanças frequentes, mas o desempenho consistente de Todd sugere estabilidade. Ao longo dos anos, vários pilotos assumiram o volante do #38. Isso inclui David Ragan, Anthony Alfredo e John Hunter Nemechek. Cada piloto trouxe pontos fortes únicos para a equipe, mas nenhum conseguiu garantir uma posição de longo prazo.

As atuações recentes de Todd, porém, indicam um futuro promissor com a equipe. O número exato do carro para a próxima temporada ainda não foi anunciado, e as especulações apontam para que Todd continue com o #38.

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