Antes do lançamento da ofensiva terrestre, Rafah estava no local onde os civis procuravam refúgio
Jerusalém:
Israel matou cerca de 900 militantes em Rafah desde o início do ataque terrestre de Israel à cidade mais ao sul de Gaza, no início de maio, disse o chefe militar de Israel, Herzi Halevi.
As vítimas incluem “pelo menos um comandante de batalhão, muitos comandantes de companhia e muitos operacionais”, disse Halevi na terça-feira ao inspecionar um posto logístico militar no sul da Faixa de Gaza, segundo um comunicado divulgado pelas Forças de Defesa de Israel.
Ele acrescentou que a ofensiva em Rafah deverá ser concluída dentro de semanas, informou a agência de notícias Xinhua.
“Agora o esforço centra-se na destruição da infra-estrutura e na destruição da infra-estrutura subterrânea, e isso leva tempo”, disse ele, observando: “Esta campanha é longa porque não queremos deixar Rafah com a infra-estrutura intacta”.
Antes do lançamento da ofensiva terrestre, Rafah era um dos poucos locais onde os civis procuravam refúgio dos massivos bombardeamentos israelitas no enclave palestiniano.
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