NOVA IORQUE, NOVA IORQUE - 03 DE JANEIRO: Uma vista da cesta é vista antes do jogo entre o New York Knicks e o Chicago Bulls no Madison Square Garden em 03 de janeiro de 2024 na cidade de Nova York.  NOTA AO USUÁRIO: O Usuário reconhece e concorda expressamente que, ao baixar e/ou usar esta fotografia, o Usuário está concordando com os termos e condições do Contrato de Licença da Getty Images.

(Foto de Elsa/Getty Images)

Cláusulas de proibição de negociação não são comuns na NBA, e isso é por um bom motivo.

A liga é um ambiente em constante mudança, e os times estão sempre fazendo movimentos e remodelando seus elencos para enfrentar o time que vencerá naquele ano.

Isso torna as cláusulas de proibição de negociação contraproducentes, especialmente com o atual movimento de empoderamento dos jogadores.

É por isso que não é surpresa ver que apenas dois jogadores têm atualmente uma cláusula de não negociação nos seus contratos.

Conforme apontado pelo StatMuse no Twitter, apenas Bradley Beal e LeBron James podem se gabar desse direito.

LeBron claramente mereceu isso, e conseguiu em seu novo contrato de dois anos com o Los Angeles Lakers.

Quanto a Beal, pode ter sido considerada uma das piores decisões de negócios já tomadas na história da NBA.

Essa cláusula permitiu que Beal escolhesse a dedo seu destino, deixando ao Washington Wizards um retorno comercial abaixo da média por seus serviços, quando eles poderiam ter conseguido um pacote comercial melhor por seu enorme negócio.

Da mesma forma, deixou o Phoenix Suns de mãos atadas.

Beal não foi tão bom quanto o esperado na temporada passada, mas seu valor comercial está muito baixo no momento, principalmente com essa cláusula.

Notavelmente, o caso de Beal fará com que os front offices relutem cada vez mais em incluir esse tipo de cláusula nos contratos, já que simplesmente não é um bom precedente.

Mesmo assim, provavelmente haverá outra estrela que receberá uma cláusula de proibição de negociação em seu contrato em algum momento no futuro próximo.


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