Keegan Bradley, capitão dos Estados Unidos após recusa de Tiger Woods

KOlhe para Bradley será o Capitão dos Estados Unidos na Ryder Cup 2025, que acontecerá em Bethpage Black (Nova York). A PGA of America confirmou sua nomeação após meses em que Ele entrou em negociações com Tiger Woods para lhe oferecer o cargo.

“Estou extremamente honrado em aceitar esta oportunidade de ser capitão da equipe dos EUA na Ryder Cup de 2025. Gostaria de agradecer ao Comitê da PGA Ryder Cup dos EUA por sua confiança em mim enquanto embarcamos nesta jornada para Bethpage Black em Farmingdale, Nova York. Minha paixão e apreço pelo maior evento de golfe coletivo nunca foram tão grandes. A Ryder Cup é diferente de qualquer outra competição do nosso desporto e esta edição será, sem dúvida, especialmente especial, dada a rica história e entusiasmo dos espectadores neste percurso icónico.. “Estou ansioso para me preparar para 2025”, disse Bradley em comunicado.

O A primeira escolha da PGA da América foi Tiger Woods. Durante vários meses mantiveram aberta a opção de que ele tomaria as rédeas da equipa se as suas obrigações profissionais o permitissem.

“Estou dedicando tanto tempo ao que estamos fazendo com o PGA Tour que não quero deixar de cumprir o papel de capitão se não conseguir”, disse ele. Tigre em maio.

Phil Mickelson, Keegan Bradley, Tiger Woods e o capitão Davis Love III na Ryder Cup 2012LAPRESSE

Finalmente, Woods recusou a oferta. Embora outros nomes tenham sido cogitados (Justin Leonard, Fred Couples e Mark O’Meara, entre outros), durante esta segunda-feira vários meios de comunicação americanos já anunciavam o nome de Keegan Bradley, que completará 39 anos quando chegar a data da competição (agora ele tem 38 anos) e será O capitão americano mais jovem desde Arnold Palmer serviu como capitão e jogador em 1963, aos 34 anos.

O boato levou à confirmação de sua escolha um tanto inesperada, pois é um jogador ativo que pode ganhar classificação em campo. Além disso, ele foi descartado no último Ryder. Disputou as edições de 2012 e 2014, ambas com derrotas para os norte-americanos.



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