Washington:
O ex-presidente dos EUA, Barack Obama, elogiou a dedicação do presidente Joe Biden à nação à luz do recente discurso de Biden no Salão Oval, marcando um momento crucial na política americana.
O primeiro discurso de Biden ocorreu desde que anunciou sua retirada da corrida eleitoral de 2024 e endossou a vice-presidente Kamala Harris como a candidata do Partido Democrata à presidência.
“Joe Biden manteve-se fiel a estas palavras repetidas vezes ao longo de uma vida inteira de serviço ao povo americano”, observou Obama, reflectindo sobre a extensa carreira de Biden em cargos públicos.
O discurso no Salão Oval, tradicionalmente reservado para momentos de importância nacional ou declarações políticas, proporcionou a Biden uma plataforma para articular a sua decisão e reunir apoio para Harris como o próximo líder do país.
Regressando à Casa Branca depois de um teste negativo à COVID-19, Biden enquadrou as próximas eleições como uma escolha crítica entre progresso e regressão, esperança e divisão. “Venero este cargo, mas amo mais o meu país”, afirmou Biden, enfatizando o seu compromisso com a defesa da democracia e do bem-estar coletivo do povo americano.
No seu discurso, Biden apelou aos americanos para que se unissem e reconhecessem os seus valores partilhados, classificando as eleições como fundamentais na definição da trajetória da nação nas próximas décadas. Expressou o optimismo no espírito americano e sublinhou a importância de proteger os princípios democráticos, apelando à unidade em vez da divisão.
Embora Biden não tenha mencionado diretamente o ex-presidente Donald Trump, ele contrastou a sua abordagem com a controversa presidência de Trump, destacando o imperativo de salvaguardar a integridade dos processos democráticos.
As próximas eleições presidenciais dos EUA, em 5 de novembro, verão a vice-presidente Kamala Harris como a candidata democrata, após o endosso de Biden. Harris obteve apoio substancial dentro do partido e garantiu delegados suficientes para nomeação; no entanto, o ex-presidente dos EUA, Obama, não endossou Harris formalmente.
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