Lamine Yamal: “Não gosto de ser demais”

EEle é o garoto da moda, o homem do momento. Lamine Yamal, a sensação da Eurocopa e do Barcelona Football Club, tornou-se uma estrela aos 17 anos. Suas atuações em campo permitiram que ele fosse indicado para a Bola de Ouro e ser o principal favorito para ganhar o Troféu Koppa. Aproveitando este doce momento, o de Mataró concedeu entrevista ao L’Equipe. A mídia francesa publicou uma prévia com algumas das melhores frases, onde ele aborda diversos aspectos de como sua vida mudou nos últimos anos.

Lamina Em questão de meses, ele deixou de assistir seus ídolos na televisão e passou a brincar com eles. Ela sempre mencionou o quão tímida foi nos primeiros dias sob as ordens de Xavi e voltou a lembrar: “Na primeira vez deixei o tênis no vestiário e fui para a academia andar de bicicleta, porque tinha vergonha de estar ali.. “Vi Jordi Alba, Piqué, Pjanic… Depois com o tempo fui me adaptando e quando estreei não fiquei nervoso.”

Brincar na rua tirou meu medo de brincar com idosos

Porém, ele admite que não tem problemas em enfrentar os mais velhos, já que está adaptado desde criança. “Brincar na rua tirou meu medo de brincar com gente maior. Eu tinha 11 ou 12 anos e meus rivais 20. Isso me fez perder o medo, me divertir e poder jogar contra qualquer um”, afirma o extremo espanhol.

Ele até afirma estar entediado quando é muito melhor que todos os outros: “Sou um menino que não gosta de estar em um nível superiorcomo aconteceu comigo nos cadetes, porque Não gosto de relaxar ou exagerar. Sempre gosto quando é mais difícil. “Prefiro não jogar do que jogar tudo e que seja muito fácil.”

Quando era pequeno, talvez os meninos da sua idade não fossem um desafio suficiente, por isso ele tinha em casa o seu maior rival: “Sempre brincava com os meus cachorros, porque meu pai dizia que eles não mordiam e comecei a correr com eles. Jogar contra um cachorro é a coisa mais difícil que você pode fazer“.

A comparação com Messi

A explosão de Lamine Yamal é um caso raramente visto no futebol. Porém, tendo saído do La Masía, jogando pelo Barcelona, ​​sendo canhoto e tanto caracterizado por aquele um contra um, É inevitável não pensar em Messi. Colocar essa pressão nos ombros de um garoto de 17 anos é complicado, mas o de Mataró não se preocupa com isso: “O mais importante é não olhar. Ser comparado aos melhores da história significa que você está fazendo as coisas certas. “Isso não me incomoda, mas tento ser eu.”. Ele é claro sobre o que deseja alcançar: “O mais importante é ter um legado.”

Porém, não foi Leo quem ele notou quando criança: “Eu estava indo para a casa de um amigo que tinha computador para assistir vídeos do Neymar a tarde inteira e quando cheguei em casa para dormir comecei a praticar no meu quarto.” Embora, sim, suas primeiras lembranças não sejam do brasileiro, mas do argentino e de toda aquela geração: “Messi, Villa, Pedro… são as primeiras imagens que me lembro.”

Daquele Barcelona e de La Masía aprendeu muitas coisas que hoje lhe servem: “Quando cheguei eu tinha um contra um, verticalidade e tudo, mas não tinha controle de mim mesmo. “Eu não sabia quando jogar rápido, quando jogar devagar, jogar em equipe…”



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