Laporte, o primeiro da fila

Aymeric Laporte Já faz parte da história do futebol espanhol. Ele tem esse privilégio de ser bicampeão com a camisa da Espanha. Primeiro do Liga das Nações; depois e acima de tudo, Eurocopa. Seu papel em Alemanha Foi excelente, uma lição, jogo após jogo, sobre o que um zagueiro tem a ver com e sem bola.

E ele faz história porque é o jogador nacionalizado que mais vezes defendeu a camisa espanhola. Desde que se estreou em junho de 2021, contra Portugal no Metropolitanohá um total de 36 internacionalizações do zagueiro nascido em Agen em 27 de maio de 1994.

Laporte encabeça a lista de jogadores de futebol nacionalizados pela Espanha que abriu Dando à luz em 1953. Isso gerou um grande debate no futebol espanhol, um dos elementos que afastou Ramón Melcóm como treinador.

Atrás de Laporte aparecem os 5 principais nacionais nacionalizados Di Stéfano (31 jogos), Marcos Senna (28, e como Aymeric campeão europeu), Rodrigo Moreno (27) e Diego Costa (24).

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O jogo desta noite contra a Suíça será o 37º de Laporte com a Espanha. Isso significa que na convocação atual, o camisa 14 do time é o quinto jogador a usar a braçadeira de capitão.

Ancestralidade

A poderosa personalidade de Aymeric Laporte É bem conhecido. Embora ela não esteja na lista dos três primeiros capitães, sua autoridade no banco de reservas é excelente. Se Laporte fala, é a palavra do capitão, sem que ele precise usar a braçadeira. Ele fala pouco, mas quando fala ninguém se perde.

Aos 30 anos, Sim Ele pertence a uma geração muito diferente da creche da seleção nacional. Mas com as crianças ela tem um excelente relacionamento. Com aquele com quem você mais Gavi. O médio do Barcelona tem uma ligação especial com Laporte, ligação que quando o andaluz se lesionou gravemente lhe serviu de apoio nas horas que se seguiram e na sua recuperação.

E essa harmonia com Gavi Ele arrasta Lamine Yamal, Nico Williams ou Yeremy Pino para o círculo de um Laporte que De la Fuente considera uma das peças essenciais do seu projeto.

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Compromisso

“Acho que foi onde mais gostei nos últimos oito anos, é uma honra para mim representar a Espanha, cada vez que visto a camisola sinto-me muito orgulhoso”. Foi assim que ele falou Laporte durante o passe Eurocopa.

O passo para trocar a França pela Espanha foi longo, com alguns torpedos dessa vez desativados, mas desde que disse sim à Espanha as suas redes sociais estão cheias de referências à seleção nacional. E interações como a do dia 9 de agosto. Com um “vamos lá” ele comemorou o empate da Espanha na final olímpica em X. Alguns minutos se passaram entre 1-1 e 1-2. Pouco antes do segundo gol de Fermín alguém respondeu: “É só uma gravata.” E Laporte foi rápido na travessia: “Sua postagem está atrasada”.

Porque dentro dessa tranquilidade que ele sempre demonstra, quem o procura, o encontra. Ele não é um daqueles que provocam guerras, mas é um daqueles que, se sentir que é atacado, ele ou o seu grupo lideram a resistência.

Nesta Liga das Nações que nasceu para a Espanha com o 0-0 em BelgradoLaporte busca sua terceira final pela seleção. E ao fundo, vivenciar a Copa do Mundo de 2026 com a Espanha na briga pelo título. Porque o Catar é o espinho na sua jornada com a Espanha. Aos dois títulos soma a final do Nações de 2021 perdeu para a França e as semifinais contra a Itália do Euro alguns meses antes. A grande decepção veio com a queda contra Marrocos nas oitavas de final da Copa do Mundo. Isso é o que ele quer Laporte tenha vingança.



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