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Os americanos estão entre as cerca de 50 pessoas que estão sendo julgadas após o golpe fracassado. (Representacional)

Três cidadãos norte-americanos julgados pelo seu papel num golpe fracassado na República Democrática do Congo foram condenados à morte por um tribunal militar na sexta-feira.

Homens armados ocuparam brevemente um cargo da presidência na capital Kinshasa, em 19 de Maio, antes do seu líder, o político congolês radicado nos EUA, Christian Malanga, ser morto pelas forças de segurança.

Seu filho, Marcel Malanga, estava entre os americanos em julgamento, junto com Tyler Thompson, amigo de Marcel, que jogou futebol americano com ele no ensino médio em Utah. Ambos estão na casa dos 20 anos.

O terceiro americano, Benjamin Zalman-Polun, era sócio comercial de Christian Malanga.

Todos os três foram considerados culpados de conspiração criminosa, terrorismo e outras acusações, e condenados à morte numa decisão lida ao vivo na televisão.

Malanga já tinha dito ao tribunal que o seu pai o tinha ameaçado de morte se ele não participasse. Ele também disse ao tribunal que era a primeira vez que visitava o Congo a convite do seu pai, que não via há anos.

Os norte-americanos estão entre as cerca de 50 pessoas, incluindo cidadãos norte-americanos, britânicos, canadianos, belgas e congoleses, que estão a ser julgados na sequência do golpe fracassado.

O veredicto foi lido sob uma tenda no pátio da prisão militar de Ndolo, nos arredores de Kinshasa. Os réus estavam sentados em frente ao juiz, vestindo blusas azuis e amarelas emitidas pela prisão.

O julgamento começou em julho.

(Exceto a manchete, esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é publicada a partir de um feed distribuído.)

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