Real Madrid e Barça, favoritos e obrigatórios: “Viemos para vencer”

Jogar com a obrigação de vencer torna qualquer empresa ainda mais difícil. É a realidade, dentro do concerto nacional, de Real Madrid e Barcelona, ​​as duas grandes equipas transatlânticas da Liga Endesa. Eles mudam de cara, veteranos (Rudy Fernández e A coisa Rodríguez, principalmente, no caso branco) sai e a mente é a mesma. Eles devem vencerqualquer outra coisa complica a temporada dos dois favoritos.

MADRID, 16/09/2024.- O presidente da Liga Endesa, Antonio Martín (ci), juntamente com o presidente do Conselho Superior do Desporto (CSD), José Manuel Rodríguez Uribes (cd), e representantes das equipes, posam durante a festa de apresentação da Liga Endesa 2024-25, esta segunda-feira em Madrid. EFE/Kiko Huesca

Porque embora aconteçam novas caras e apresentações, nada muda nos dois favoritos. Na linha de partida do Sede corporativa da Endesa em Madrid -local onde foi realizada a tradicional apresentação do curso ACB- Entra o Real Madrid com todos os holofotes depois de dominar todos os títulos de 2023-24, enquanto o Barça quer mudar a dinâmica depois de chegar a zero. “A forma de encarar a temporada é a mesma. Quem veio são jogadores de muita qualidade, que veio para vencer. Enquadraram-se muito bem na equipa, na dinâmica e na mentalidade. Haverá erros, mas é normal. O objetivo é continuar melhorando o progresso”, reconheceu. Facundo Campazzo, último MVP da Movistar e estrela branca.

Chegaram jogadores de tremenda qualidade

Facundo Campazzo

O último a sair de Madrid foi Guerschon Yabusele. O francês regressa à NBA e deixa os brancos com uma boquete em ‘3-4‘. “Poderia acontecer… porque aconteceu comigo. Foi estranho, depois da Covid, e com Yabusele sabíamos que depois dos tremendos Jogos Olímpicos que foram realizados era possível”, confessou o argentino. Embora ele confie nos novos. “Transmitimos-lhes o que é Madrid e mantemos o legado daqueles que partiram”, acrescentou.

Companheiro de Yabusele na final olímpica.FOTO FIBA

Diferente, claro, deve ser a visão culé. Ele zero nos títulos exige movimento. “É o Barça e sempre saímos com o objetivo de ganhar todos os títulos”explicou uma de suas novidades, Juan Nuñez. O armador representa a magia de algumas inovações que focam no físico (Anderson, Metu o Fall). “É sempre um grande time. Eles exigem 100% de você, são duros na zona e muito atléticos”, disse Campazzo sobre o eterno rival. Ele será medido contra Núñez, formado na casa branca. Embora isso não esteja na cabeça do armador nascido em Madri. “Eu me concentro em melhorar e ser melhor a cada dia”, acrescentou ela.

Mais de 10 Clássicos

Se tudo seguir um curso normal, o Clássico Será uma partida chave e repetida. Num caso extremo, os rostos poderiam ser vistos mais de 10 vezes. A Supertaça abrirá fogo e os estilos começarão a crescer com o passar dos dias. Em Madrid não vai mudar muito. “Seremos pacientes e vocês não podem se deixar levar pela emoção do momento. Serão derrotas e vitórias muito duras com as quais você tocará o céu, mas a temporada é longa e confiamos no processo do ano”, explicou Campazzo.. Barça, um melão para abrir golpe Joan Peñarroya. “São equipas dinâmicas e divertidas, gostamos de jogar assim”, explicou Núñez.

NúñezFC BARCELONA

Claro, o Liga Endesa pode ter surpresas. “É o melhor da Europa. As equipas podem vencer em casa e fora porque estão cada vez melhores”, concluiu Campazzo. O MVP defende a coroa, com o Barça buscando roubar o título nacional que é colocado de volta em jogo. A partida é a apresentação, passando por Múrcia com uma Supertaça em jogo.



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