A UCAM procura outro milagre: “Por que não vamos repetir o que aconteceu no ano passado?”

UM a ilusão os perseguiu. O basquete nacional surpreendeu na temporada passada com o time que sonhou com tudo, UCAM Múrcia. Chegar à final da Liga Endesa, foi terceiro na Liga dos Campeões e disputou uma Copa positiva. Foram a revolução que mais surpreendeu (em nome e em orçamento). E eles querem repetir. Porque o basquetebol nacional já está a tomar as largadas do percurso 2024-25 com a Supertaça Endesa, e Múrcia será a sua primeira paragem. O anfitrião busca ser a alternativa ao Real Madrid, Barcelona e Unicaja, favoritos teóricos para a primeira coroa.

Ennis, no final.Sara Gordon

Ele UCAM Múrcia Ele vem com uma ilusão desencadeada. Competiu perfeitamente contra o Real Madrid na última final do ACB depois de eliminar Valencia Basket e Unicaja no mata-mata. Para a nova temporada ele mantém seu bloqueio, Pois bem, só saem Jelinek, Morin e Sleva, acrescentando Dani García e Vladimir Brodziansky. Continuarão agressivos, com o talento de Ludde Hakanson, Troy Caupain, Rodions Kurucs ou Simon Birgander (candidato a MVP da primeira parte da temporada passada) e um líder, Dylan Ennis. O canadense é apenas mais um murciano, seu envolvimento é total e poucos têm esse carisma. “Por que não seremos capazes de repeti-lo?” ele diz a MARCA na apresentação da nova Liga Endesa. O ano passado foi dele artilheiro (14,4 pontos) e auxiliar (3,1).

Ennis, um jogador físico, com pontos e caráter, foi a expressão viva do ano na UCAM. “Um grupo de malucos”, disse Alejandro Gómez, diretor geral da equipe, ao MARCA.. Mas ela comandou. É ele quem está à altura do craque do rival, é capaz de assumir e sua mentalidade não muda para o novo ano. “Nada muda. Somos uma equipe parecida, o Sito (Alonso, técnico) nos pressiona e sabemos jogar”, explica. Claro, com uma premissa. “Vamos dia após dia. O ano passado foi incrível, mas não nos garante nada“, concreto.

Vamos dia após dia. O ano passado foi incrível, mas não nos garante nada

Dylan Ennis

O equipamento que eles não têm

Campazzo, preso por Ennis.EMILIO COBOS

Embora revisando nome por nome, os holofotes do Palácio Desportivo de Múrcia vão para outros. Ele Real Madrid, campeão de tudo o que foi disputado na Espanha em 2023-24. Ele Barçaprecisando de reação. Ou o Unicajáque vem com Jet lag e alegria após ser o novo campeão do Intercontinental da Fiba. Isso faz da UCAM uma equipe que não se conta com menos.

S Ennis usa isso como motivação. “Nós somos os oprimidos”, diz ela. É o termo, típico dos Estados Unidos, com o qual se define a equipe abrangida. “Os olhos estão voltados para nós, sabemos disso. Mas não jogamos como um time que tem confiança em disputar a final da ACB. Trabalhamos dia após dia e estamos sendo encobertos”, analisa.

O quadro negro Sito Alonso vai mais uma vez propor batalhas que a UCAM sabe jogar e vencer. Físico, em que as sequências de gols ganham peso e tentam sair vitoriosos de confrontos que pelo nome podem não parecer benéficos. Com uma mentalidade que não engana ninguém. “Queremos voltar para lá. Para os melhores jogos”, afirma seu dirigente.

Eu sonho que eles nos respeitarão novamente

Local de Alonso

Ennis e Lúlio.Sara Gordon

A UCAM apresenta-se na linha de partida com igual entusiasmo e ambição. “É hora de negócios”, encerra Ennis com um sorriso e estilo inconfundíveis, com sua própria marca de roupas onde a palavra Murcia tem peso.que procurará o grande sucesso. Porque a confiança existe na revelação do curso. “Sonho que eles nos respeitarão novamente em todos os lugares”, disse Sito Alonso à Rádio Murcia. Mais do que a alternativa Real Madrid, Barcelona e Unicajá.



Fuente