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O Banco Central da Nigéria (CBN) esclareceu que não reintroduziu a taxa de segurança cibernética anteriormente suspensa sobre as transferências electrónicas, na sequência de relatórios que sugerem o contrário.

Em 6 de maio de 2024, o banco máximo mandatou todos os bancos comerciais, mercantis, sem juros e de serviços de pagamento, bem como operadores de dinheiro móvel, a cobrar uma taxa de segurança cibernética de 0,5 por cento sobre transferências eletrónicas.

No entanto, apenas duas semanas depois, em 20 de maio, o CBN retirou esta diretiva, suspendendo efetivamente a taxa proposta.

Relatos recentes da mídia afirmaram que o CBN restabeleceu a taxa, citando referências das “Diretrizes de Política Monetária, de Crédito, de Comércio Exterior e Cambial para os Anos Fiscais de 2024-2025”.

Em resposta, o banco emitiu um comunicado na sexta-feira, sublinhando que as orientações referenciadas foram emitidas antes de 31 de dezembro de 2023, e a sua posição relativamente à suspensão da taxa de cibersegurança não mudou.

O CBN afirmou, “Algumas publicações recentes nos meios de comunicação social que fazem referência a aspectos das Directrizes referem-se a posições políticas do Banco emitidas antes de 31 de Dezembro de 2023, que foram alteradas à luz das revisões e actualizações em 2024.

“Um exemplo é a Taxa de Segurança Cibernética, que foi suspensa em maio de 2024, substituindo a circular informada nas Diretrizes.”

O esclarecimento visa aliviar a confusão em torno da política do banco e reafirmar o seu compromisso com a transparência nas suas operações.

À medida que o panorama financeiro continua a evoluir, a comunicação proactiva do CBN reflecte os seus esforços para manter as partes interessadas informadas e mitigar quaisquer potenciais perturbações no sector bancário.

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