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A banda de nu metal indicada ao Grammy, Limp Bizkit, entrou com uma ação judicial contra o Universal Music Group por quebra de contrato, alegando que a empresa oculta intencionalmente royalties de seus artistas. Fred Durst e seus companheiros de banda estão buscando pelo menos US$ 20 milhões em indenização e afirmam que o valor total devido poderia “facilmente ultrapassar” US$ 200 milhões em rescisão assim que a descoberta for concluída.

O processo de 60 páginas, aberto terça-feira no distrito central de Los Angeles, acusa a Universal Music de criar um sistema de contabilidade falso para evitar o pagamento de milhões em royalties.

Ele afirma que, embora o Limp Bizkit tenha obtido enorme sucesso durante o final dos anos 90 e 2000, uma recente recuperação na popularidade resultou em “milhões de usuários de streaming por mês”, “lotação esgotada em arenas” e “atração principal em grandes festivais”, apesar de não ter produzido “qualquer música nova.”

Com o grupo passando por uma tendência ascendente, Limp Bizkit acredita que a UMG não se manteve como uma empresa “artista profissional” no que se refere à falta de royalties pagos ao longo dos anos. A denúncia também afirma que, embora a UMG anteriormente cobrisse as finanças da banda para trabalhar em novas músicas e custos de gravação em estúdio, ela nunca devolveu ao grupo musical seus royalties depois que a UMG recuperou seu dinheiro.

“Os Requerentes descobriram que, ao contrário destas alegações, a UMG não só nunca teve qualquer intenção de pagar aos Requerentes, como também concebeu e implementou software e sistemas de royalties que foram deliberadamente concebidos para ocultar os royalties dos artistas e manter esses lucros para si”, diz o documento. obtido por TheWrap, lê.

“Na verdade, os demandantes alegam que os valores ultrapassarão facilmente US$ 200 milhões”, afirma o processo. Os documentos alegam ainda que a UMG disse aos representantes de Durst que aproximadamente US$ 43 milhões ainda precisam ser pagos para que Durst receba quaisquer royalties. Como tal, seus representantes foram supostamente informados de que nenhum royalty poderia ser pago à banda porque a UMG não era “obrigada a fornecê-los, já que sua conta estava muito longe de ser recuperada”.

No entanto, a equipe de Durst diz que descobriu que a Flip Records, a gravadora que originalmente assinou com o Limp Bizkit, gerou milhões com a participação nos lucros com o Universal Music Group (a gravadora do vocalista, Flawless Records, também é demandante aqui).

A denúncia completa acusa a UMG de rescisão, violação de um acordo de gravação de contrato, ocultação fraudulenta, violação do dever fiduciário, deturpação intencional, deturpação negligente e violação de direitos autorais. Um julgamento com júri é exigido.

TheWrap entrou em contato com o Universal Music Group e o Limp Bizkit para comentar.

Pamela Chelin contribuiu para este relatório.

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