Gayà: “Os primeiros meses são os piores, querer e não poder é muito frustrante”

Ele não é titular do Valência desde março. Gayà está de voltamas só ele e as pessoas mais próximas dele sabem o que ele passou. O capitão vai caminhar com tranquilidade neste retorno aos campos. Numa entrevista aos meios de comunicação do clube Gayà falou com naturalidade sobre os momentos difíceis que passou nestes meses intermináveis. “Os primeiros meses são os piores. Você pouco pode fazer porque acabou de sair da sala de cirurgia. Você precisa do seu tempo. Ter que vir e querer estar lá e não poder é muito frustrante. Trabalhei bem, sabia quanto tempo teria que ficar lá. Eu não fiquei obcecadoia dia após dia. Os passos têm sido firmes. Venho fechando etapas, me motivando para tentar ser melhor a cada dia. “Nesse sentido, estou orgulhoso e preparado para o que está por vir.”

Cumplicidade com médicos

“Tanto os médicos como eu sabemos o que vivemos. Estes meses com toda a pressão que tivemos para poder estar no EURO. Como foi tudo isso para mim. Isso não foi visto, mas houve momentos muito complicados. Obrigado por toda a confiança depositada em “Os fisioterapeutas, os médicos, Jordi, o readaptador que trabalhou comigo durante todo este verão. Trabalhamos de forma espetacular.”

Gayà com os médicosFVC

A ajuda de sua família e trabalho mental

“Percebi muitas coisas que só eu e quem está ao meu redor saberemos. A cabeça é tudo hoje em dia. Tê-la bem mobiliada e com pensamentos positivos… Li, fiz muitas coisas para seguir em frente. Tenho sido sorte e sempre achei isso a família. Tanto minha namorada quanto minha família, meus pais e meu irmão sempre estiveram lá, porque sei que aconteça o que acontecer, eles estarão lá comigo. Eles me dão paz de espírito e confiança para seguir em frente”.

O amor do povo

“No final das contas, as pessoas, todos os torcedores… me apoiaram muito neste momento. Passei por um momento difícil. Eles, minha equipe e minha família têm sido uma fonte de inspiração para seguir em frente com grande entusiasmo. Todas as vezes que vim treinar sozinho foram meses difíceis. Enfrentei da melhor forma possível para me preparar e voltar nas melhores condições. Agora, voltar bem, com segurança e aos poucos é fundamental para mim. sentir-se amado. “Não é fácil sentir isso e eu tenho isso. Estou preparado para ajudar, contribuir com meu grão de areia e dar tudo para que tudo corra bem”.

Seu retorno progressivo

“Progressivamente como é normal. No final isso também será decidido pelo treinador. Não jogo como titular desde março. Faz muito tempo. Também não quero ficar obcecado com esse assunto. Quero ir passo a passo, dando passos firmes e com muita vontade.” Contamos aqueles dois jogos que joguei muito pouco. Mas não sou titular desde março, da primeira lesão. É claro que me faltará ritmo de competição, mas olha, dei o meu melhor e vou tentar chegar à competição. melhor maneira possível”

Sofrimento de fora

“Quero muito poder ajudar. Você sofre muito quando está fora. Tem sido muito difícil para mim estar longe e não poder ajudar. Passei por momentos muito ruins por fora, quando a equipe não vence. Fiquei com raiva de não estar lá, mas ainda há muito a fazer.” à frente. Temos que confiar na equipe. Estamos convencidos. Temos que melhorar, somos os primeiros a nos criticar, mas tenho certeza que a equipe vai responder. Será um jogo super importante com a nossa gente. quem vai responder. Queremos obter esses 5 pontos.”



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