Uma mudança de estratégia?

O Real Madrid pesquisa e olha no mercado. Conforme relatado pela MARCA, o rastreamento não começou nos últimos dias. Tudo começou no início da temporada, e o que a lesão de Dani Carvajal fez nada mais foi do que acelerar o processo de busca, com o foco no mercado de janeiro como uma possível solução emergencial, desde que algo interessante apareça. e se adapta ao que o clube branco exige em termos de estratégia. Você já sabe que não é um patch e sim um jogador que pode contribuir e somar nos próximos anos. E nesse parâmetro aparece um nome acima de todos eles, que é Alexander-Arnold. O inglês de Liverpool já apareceu em mais de uma conversa realizada em Valdebebas e seu nome, como o de outros, está em período de coleta de informações. Na Alemanha o nome de FrimpongLateral holandês do Bayer Leverkusen, mas com contrato até 2027, o que aumentaria o custo da operação. A gestão esportiva lida com mais nomes, mas quem mais se fala é Alexander Arnold.

O que mudou nos últimos dias? A ausência de competição fez com que a vertente desportiva da equipa fosse analisada à distância e não com Carvajal ainda na maca. A necessidade indica que a equipa deve ser reforçada, sem que isso signifique que não haja confiança no que está no plantel, mas sim da convicção de que as posições de zagueiro canhoto e laterais são duas que mais cedo ou mais tarde terão que ser reforçadas. E a realidade diz que o problema que surgiu no joelho do campeão europeu com Espanha pode esclarecer sem dúvida o processo de reforço de uma equipa planeada, como noticiou este jornal, para o mercado de verão de 2025. Já se passaram cinco anos sem assinar no inverno. Reinier e 2020 Foi o último a assinar num período não amistoso com o Real Madrid.

Como é lógico, A situação aumentou a tensão em Valdebebas. Inevitável. Consideram que não se trata de um plano para olhar para o passado, para o que foi feito ou não feito no verão, mas sim para o que pode ser feito mais ou menos de perto. Daí a opção de assinar no inverno aumenta com o passar dos dias. A convicção para o fazer é crescente e, embora não haja possibilidade de encontrar algo de imediato (o possível regresso de Sergio Ramos não foi tido em conta em nenhum momento), é possível que se apresse em algumas das opções previstas para o verão.

Necessidade e até quase obrigação

Os dirigentes do Real Madrid queriam assinarLeny Yoro no verão. A operação não correspondeu ao que o clube pretendia que fossem as suas contratações e a ideia foi abandonada. A oferta do United ao jogador foi quase cinco vezes maior que a oferecida pelo Real Madrid. Não procuraram mais, mas a partir desse momento souberam que esta posição, mais cedo ou mais tarde, teria que ser reforçada, daí o mercado estar a ser procurado em busca de encontrar aquele jogador que se enquadrasse, para além da resposta de Alaba e o momento de seu retorno aos campos de jogo.

Joana Martinez Tornou-se a esperança branca, mas quebrou o joelho no segundo treino com a equipe titular em Valdebebas. Ele é confiável, assim como Jacó Ramoncuja evolução vem chamando a atenção da comissão técnica. A estreia frente ao Alavés não foi um gesto gratuito, mas sim um gesto de confiança. Na próxima semana regressará aos treinos depois de ultrapassada a lesão sofrida nos últimos dias e continuará a ser um jogador dinâmico da primeira equipa e não está sequer descartado que possa atuar como lateral-direito em algumas ocasiões, tal como ele fez com a seleção espanhola.

Em relação à questão do lado, Alexander-Arnold, porque gosta e termina contrato no dia 30 de junho, é quem mais espera. Sem contacto direto, o Real Madrid já sabe que o Liverpool, sabendo que não vai renovar o contrato, poderá falar no inverno sobre uma possível transferência, mas em troca de uma quantia significativa de dinheiro. A decisão do clube branco de entrar ou não nesta operação será afetada pelo que acontecer nas próximas semanas com o desempenho e as soluções da equipa de Ancelotti.

O holandês fala com MARCA e também diz onde Bellingham tem mais atuação

Valverde, no centro do campo e jogando por dentro

Na questão do lado será Lucas Vázquez quem ocupa a ala direita, com Militares como segunda opção, mas sem convicção. A juventude Forte Ele estará presente nos treinos da equipe titular assim que se recuperar de uma pequena lesão sofrida na Liga Juvenil como exame, junto com Jacó Ramonque também tem pequenos problemas físicos.

A ideia com Valverde é que não sai do centro do campo em nenhum momento, jogando por dentro, administrando o tempo do futebol do Real Madrid e aparecendo em todos os lugares, como o próprio uruguaio tem reconhecido nestes dias. “Não me importo de correr atrás dos outros”, disse ele. Ele é o homem-chave no esquema atual de Carlo Ancelotti.

Pressão para as centrais

Nas análises efectuadas na casa das máquinas de Valdebebas pelos responsáveis, falam de uma quebra de rendimento nos centros. Chegaram à conclusão de que mais cedo ou mais tarde a competição deve ser injetada no centro da defesa e a presença de Tchouaméni por si só não é suficiente. Rüdiger e Militão se sentem muito seguros em sua posição e alguns gestos de relaxamento foram observados, principalmente no brasileiro. Procuram um jogador canhoto, tendo Lukeba e Hato como primeiras opções. Vitor Reis, do Palmeiras, é outra opção, mas com perfil diferente.



Fuente