O movimento de Layhoon nas sombras

Layhoon Chan, presidente do Valencia, parece não estar aqui, mas ela está… Sua atenção foi atraída ausência na encenação da prorrogação do contrato de Rubén Baraja mas o líder do clube é “Peter Lim”, como ela mesma disse e o defendeu publicamente. O ponto é que Valência segue esse modelo particular de gestão – através de processos – e como não poderia ser de outra forma, todos eles eles tendem a se tornar letárgicos com o tempo. O responsável pelo clube, com aquela visão de Singapura, continua a ser a figura de Layhoon. Embora Ela está ausente da vida pública há muito tempo, ela mantém essa força interna. Aquela que tanto diferencia a ‘Valência de Valência’ da ‘Valência de Singapura’, apesar das aproximações que se podem deduzir com os executivos da capital Turia e que gerem as operações mais diretas do dia-a-dia. Mas a última palavra é sempre e será de Layhoon pela voz de Lim qual é o sistema implementado que o diferencia da ‘gestão local’.

Que aparição pública onde o presidente Ela sentiu que eles a atacaram, foi o fim de Layhoon nesse tipo de aparição -pelo menos até agora-. Desde então, zero. O balanço do último mercado foi feito através de entrevista no suporte oficial do clube e posteriormente Assembleia Geral de Accionistas, em Dezembro passado, onde ele fez um balanço daquela mensagem institucional em modo de apresentação e não houve mais nada da sua parte.

Ele O efeito que Layhoon deixa é que ele não quer se expor. Mas longe de parecer uma ‘fraqueza’ duvidosaEle ainda tem aquela força interna que lhe dá o senso de propriedade que Peter Lim tem.. Porque nem sequer apareceu na fotografia do acordo de prorrogação do contrato de Rubén Baraja até 2026. Possivelmente porque não estaria em Valência, mas quantas vezes os eventos foram adiados para dar forma a uma renovação que espera o presidente.

O presidente não esteve, neste caso, presente na cerimónia de expansão do Baraja. /VCF

Transmita diretamente as ideias de Lim

Depois, há a capacidade de gestão do ‘Valência de Valência’ que tenta avançar enquanto espera pela decisão final de Singapura. Mas Layhoon permanece “viva”, embora não apareça publicamente. Na verdade, como MARCA aprendeu, Nas últimas semanas, o presidente tem mantido reuniões presenciais com agentes de jogadores de futebol para tentar resolver algumas questões do mercado.. Um acordo direto onde aprenderam sobre o plano de Lim no gerenciamento de certos casos.

sentou-se ‘cara a cara’ sem a presença da sucursal de gestão de Valência. Um detalhe a ter em conta que o processo continua o mesmo.

O planeamento é complexo num clube como o Valência. Já está vindo por trás. O ‘modus operandi’ é o que é. É um sistema de trabalho implementado. Tudo acontece a vários milhares de quilômetros de distância e as decisões que podem ser tomadas podem voltar com aprovação ou fracasso dias depois…. quando No futebol, gestão exige, não imediatismo milimétrico, mas rapidez na tomada de decisões.



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