Marta Flich paralisa 'Tudo é mentira', muito afetada pela última prisão da Guarda Civil

ENesta quinta-feira, 27 de junho de 2024, Cuatro lançou um novo capítulo de ‘Tudo é mentira’, o espaço noturno apresentado por Marta Flich, que analisa a atualidade política e social do cenário nacional e internacional. Dada a ausência prolongada de Risto, foi o jornalista quem se encarregou de dirigir o programa. Além disso, esta tarde ela foi forçada a impedi-lo de divulgar este comunicado.

Num determinado momento e com aparente tristeza pelo que acabaram de visualizar. Dada a recente detenção do alegado culpado de ter esvaziado três tambores de vinho da Bodegas Cepa 21esta mesma tarde, os responsáveis ​​da revista Cuatro não pretendiam ficar de braços cruzados e responderam desta forma ao ocorrido.

A declaração de ‘Tudo é mentira’ para a última prisão da Guarda Civil

“Queremos deixar claro que ‘Tudo é mentira’ é um programa comprometido com a democracia, a igualdade entre os espanhóis e, acima de tudo, a justiça.. Por isso, manifestamos o nosso mais sincero apoio às forças da ordem pela acção que vamos reportar”, enfatizou Marta Flich.

Pablo González-Batista foi o encarregado de acabar com todo o mistério que cercava o set naquela época e relatou os motivos de Marta Flich para fazer essa alegação: “A Guarda Civil deteve uma mulher por derramar 60 mil litros de vinho no valor de 2 milhões de euros”, referindo-se à prisão e posterior soltura do ex-funcionário do armazém Cepa 21.

Marta Flich continuou a dar outro toque de humor a uma declaração menos séria do que inicialmente parecia no rosto do apresentador. “São 200 mil euros em bebidas jogadas pelo ralo… Esperemos que todo o peso da lei recaia sobre alguém capaz de tamanha atrocidade. Daí a nossa rejeição absoluta de atos que prejudicam a parte mais profunda do Estado de Direito”.



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