O Congresso Sindical (TUC) da Nigéria disse na quinta-feira que não fazia parte do protesto nacional planejado contra as dificuldades e a fome programado para ocorrer em 1º de agosto.
Mas o TUC também disse que era direito constitucional de qualquer Nigéria que tivesse alguma queixa protestar e aconselhou a polícia e outras agências de segurança a não intimidarem os participantes na acção, pois era seu direito cívico fazê-lo.
O Presidente do TUC, Camarada Festus Osifo, afirmou isto enquanto respondia a perguntas de jornalistas após um briefing sobre o estado da nação.
Osifo disse que ninguém contactou o sindicato para garantir a parceria no protesto planeado, acrescentando que o simples facto de ninguém ter procurado a colaboração com o TUC não significa que os nigerianos não possam protestar se assim o desejarem.
“Portanto, é dever da polícia e de todo o pessoal de segurança protegê-los”, disse ele. (Tempos Premium)