Maite Cazorla comemora gol.

euos jogos As Olimpíadas de Paris 2024 têm uma partida vencida, nenhuma… A sorte – ou infortúnio – do Pré-Olímpico Olímpico de Sopron (Hungria) dá um último dia em que a Espanha sai com todas as opções de diferentes maneiras. O simples é vencer o anfitrião (17h30, Teledeporte). O mais complexo dependerá da derrota do Canadá para o Japão no primeiro jogo do último dia (15h). De qualquer forma, os rostos mudaram depois de derrubar Vctor Lapea em uma partida de parar o coração e estar perto desse ingresso. Há alegria e a equipe está preparada para a batalha.

Maite Cazorla comemora gol.FEVEREIRO/NEVADO

Isso mesmo, o vestiário não faz contas. “Só temos uma bala como equipa: a da Hungria. Basquete Espanha tem outro, dependendo do Canadá-Japão, mas nos preparamos para o nosso. Preparamos bem a arma e a bala e vamos fazê-lo”, disse Miguel Mndez, seleccionador nacional.

Nessa preparação há detalhes táticos, outros técnicos… e cuidados com jogadores que podem não chegar no seu melhor momento. “Não vamos dar pistas em forma de nomes, mas há jogadores que nos preocupam. Estamos cuidando deles”, confessou. A temporada de basquete feminino fez com que o pré-olímpico ficasse na metade… e nem todo mundo chega ao seu máximo. Além da complexidade do grupo. “Foi o mais difícil. O vice-campeão olímpico (Japão), o quarto do mundo (Canadá) e o anfitrião (Hungria) que é semifinalista do EuroBasket”, analisou. Claro, há plena consciência da situação. “Vamos assiná-lo antes de vir”, acrescentou.

A condição física de algum jogador nos preocupa

Miguel Mndez

Gil defende Gustafson.

Gil defende Gustafson.FEVEREIRO/NEVADO

Resta apenas a Hungria e a abordagem é o ADN de ‘A Família’. “Cada jogo é diferente e pede que você mude seu estilo geral. O nosso é defender, correr e distribuir a bola. Mais tarde, as circunstâncias ditarão que tipo de rotação ou quais jogadores terão mais peso”, explicou. Sob estas premissas, espera-se um bloco semelhante ao de todo o torneio: Queralt Casas, Maite Cazorla, Mara Conde, Raquel Carrera e Laura Gil como titulares. Muitos minutos como ‘finalizador’ para Megan Gustafson – segunda maior pontuadora do torneio – e Cristina Ouvia em posição de enclave defensivo desde a posição externa.

Apesar de Os magiares, é claro, são perigosos. “Em competições como esta há importância dos aspectos mentais. Perderam por 15, mas acertaram dois chutes, acertaram e conseguiram vencer. Também significaria viver sua situação. Penso num torneio como este num campo como Saragoça, Valência ou Salamanca. Se jogarem por tudo têm o público e fora isso jogam muito bem sem pressão”, afirmou.



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