Toda a carne na grelha de Julián

DUma vez que, antes da abertura do mercado, o Atlético escolher Juliano Alvarez como a grande vontade de completar o projeto de rejuvenescer e fortalecer o elenco para replantar os grandes do Espanha e de Europanos escritórios de Metropolitano uma estratégia seria desenhada, como seria anunciada MARCA no dia 4 de junho em uma exclusividade que abalaria Argentina e a mundo Em geral, para cozinhar a operação em fogo baixo. Assim, depois de cumpridas todas as etapas, agora só falta o toque final: a fumaça branca nas negociações que já estão em andamento com o Cidade de Manchester para que o atacante argentino se torne um jogador rubro-negro.

Primeiro foi testar o Aranhapara o qual seus companheiros vermelhos e brancos da seleção nacional se envolveram tanto, De Paulo e Molinacomo o seu Simeone e ver que a sua receptividade poderia lançar uma contratação que, naquele momento, parecia utópica.

Até impossível, já que o Manchester City, muito mais poderoso economicamente que o Atlético, deixaria claro que Julián Álvarez não estava à venda e que ainda entrava nos planos do Guardiola como um substituto para Haaland.

Precisamente aí viria o próximo passo fundamental da operação: a pressão do jogador. Julián Álvarez não teria qualquer escrúpulo em reconhecer, tanto pública como privadamente, que o seu papel na sombra do goleador norueguês o fez considerar uma mudança de cenário. Uma mensagem rapidamente captada por um Guardiola que não é a favor de ter jogadores de futebol insatisfeitos em seu elenco.

Julián Álvarez_ uma ‘bomba’ cozinhada em fogo baixo no AtléticoFERNANDO ARROYO

Na verdade, Pep não apenas leria nas entrelinhas, mas seria então que o Manchester City também mudaria sua posição e começou a concordar em abrir as portas para Julián. Claro que não a qualquer preço, mas ao preço de um campeão mundial, mesmo que seja o seu 12º jogador.

Um projeto feito sob medida para vencer o PSG

Com Julián no mercado, o Atlético ainda teria que superar mais um obstáculo. A entrada em cena de um PSG o que ele colocou 10 milhões de euros por temporada na conta corrente do argentino. Porém, o Metropolitano reforçaria a convicção do Aranha ao explicar um projeto do qual ele deveria ser o franqueado. Até Griezmanno homem que acabará lhe dando seu legado de estrela quando for para a MLS, também piscaria para ele liderar o time na próxima temporada.

Neste ponto, o terminar, que embora seja o mais importante e complicado, não teria sido possível sem as etapas anteriores: a negociação com a City. Contudo, o Atlético também estaria cumprindo o seu Roteiro enfrentá-lo em condições de poder realizar uma operação desta magnitude.

Chelsea, um ‘aliado’ em cena

Depois de permanecer firme na ideia de não pagar mais do que os 34 valores fixos investidos em O normandod tanto na assinatura de Sorloth como no resto das negociações (Hancko, Gallagher, Javi Guerra, Dovbyk…), o Atlético tem condições de assumir os cerca de 70 que o City agora exige. Haverá mais variáveis, mas no Metropolitano ganharam musculatura econômica para realizar seu sonho.

Neste sentido, Samu Omorodion financiará uma parte dessa contratação que, agora, já está a ser negociada intensamente entre Madrid e Manchester. Assim, embora o Atlético inicialmente pensasse que poderia tem um lugar no modeloa possibilidade de ganhar dinheiro para trazer Julián Álvarez dissipa qualquer debate, portanto, ao mesmo tempo em que conversa com o City, outro também foi aberto diálogo com o Chelsea.



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