Patrick Beverley, nº 21 do Milwaukee Bucks, caminha na quadra de defesa contra o Indiana Pacers durante o quinto jogo dos playoffs da primeira rodada da Conferência Leste no Fiserv Forum em 30 de abril de 2024 em Milwaukee, Wisconsin.  Os Bucks derrotaram os Pacers por 115-92.

(Foto de Stacy Revere/Getty Images)

Patrick Beverley não está mais na NBA, mas foi uma decisão pessoal.

Ele tinha muito dinheiro para jogar no exterior e escolheu isso em vez de permanecer na liga, algo que poucos caras teriam feito em sua posição.

Beverley é jogador profissional de basquete há muitos anos na NBA.

Escusado será dizer que ele aprendeu muito com inúmeros companheiros de equipe e treinadores em todas as suas paradas.

Conversando com Udonis Haslem e Mike Miller para o programa The OGs, ele revelou que de todos os treinadores que teve, Mike D’Antoni é aquele com quem ele mais aprendeu.

Ele afirmou que mesmo não sendo uma força ofensiva, D’Antoni ainda lhe permitiu começar como armador ao lado de um superastro como James Harden.

Lá, com o Houston Rockets, ele aprendeu a executar o pick and roll.

Mais do que isso, afirmou que D’Antoni lhe deu confiança e liberdade para mostrar seu ataque e arremessar, o que o ajudou a não hesitar se eram bons ou maus arremessos.

É claro que Beverley estava lá principalmente para fins defensivos, e sua agitação e incômodo na extremidade defensiva da quadra foi o que o ajudou a ganhar a vida na NBA.

Mesmo assim, todos os jogadores precisam de ter algum tipo de confiança no seu remate e no seu ataque, e incutir isso num jogador é algo que nem todos os treinadores são capazes de fazer, especialmente neste nível de competição.


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