Wikileaks Julian Assange Embaixada do Equador 2016

Vários meios de comunicação vazaram material interno da campanha de Donald Trump, incluindo a verificação de informações sobre JD Vance, embora meios de comunicação, incluindo o New York Times e o Washington Post, tenham se abstido de publicar detalhes.

O Politico foi o primeiro a relatar o vazamento no Sábadoescrevendo que o veículo passou a receber e-mails de uma conta anônima com documentos da operação de campanha. O meio de comunicação começou a receber e-mails em 22 de julho de uma conta da AOL identificada apenas como “Robert”, incluindo um dossiê de pesquisa de 271 páginas sobre Vance.

O New York Times informou que o jornal também recebeu um “conjunto de dados semelhante, senão idêntico”, de uma fonte anônima que se dizia ser o mesmo informante do Politico, assim como o Washington Post.

Nenhum dos meios de comunicação, no entanto, decidiu publicar os documentos na íntegra, mais especificamente o aparentemente extenso dossiê sobre o companheiro de chapa de Trump, optando por descrever vagamente o conteúdo recebido.

Isto marca uma mudança radical na cobertura da campanha presidencial de 2016, quando um hack russo expôs e-mails privados da campanha de Hillary Clinton. As organizações de notícias cobriram incansavelmente as informações expostas publicadas através do Wikileaks.

A resposta da campanha de Trump ao vazamento desta vez foi apontar para um relatório da Microsoft na sexta-feira que declarava que um grupo de hackers dirigido pela unidade de inteligência do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã havia violado a conta de um alto funcionário em uma campanha presidencial.

“Esses documentos foram obtidos ilegalmente de fontes estrangeiras hostis aos Estados Unidos, com a intenção de interferir nas eleições de 2024 e semear o caos em todo o nosso processo democrata”, disse Steven Cheung, porta-voz da campanha, em um comunicado. declaração.

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