VocêUma webcam permitiu a quem quisesse acompanhar os trabalhos do Estádio Nacional de Varsóviaaquele escolhido pela UEFA para a Supertaça Europeia de 2024. Nesse cenário, desenhado para o Euro 2012 e que estreou, com adiamento incluído, em 29 de novembro de 2011, estreará Kylian Mbappé com a camisa do Real Madrid.

Varsóvia entra no mapa das estreias da obra-prima de Florentino Pérez, a de vestir de branco os melhores jogadores do mundo. Mbappéque tinha 12 anos quando a casa do futebol polaco abriu as portas, vai estrear-se com uma final, com a oportunidade de conquistar o seu primeiro título branco. É a continuação de um projeto colossal iniciado em 2000 com Luís Figo.

Figo: Munique, 5-8-2000

O cartão de visita de Florentino fez sucesso com repercussão mundial. Luís FigoBandeira de Barcelona, ​​vestida de branco. Os portugueses entraram tarde na pré-temporada, depois de chegarem às semifinais do Euro com Portugal. Sua estreia ocorreu em 5 de agosto, no Estádio Olímpico de Munique, antes do Galatasaray e no âmbito Centenário do Baviera. Ficou em dúvida por causa das bolhas causadas pela volta ao trabalho. Ele decidiu jogar e ficou 90 minutos em campo com o número 10 nas costas. Ele Madri Venceram por 3-2 e o terceiro golo surgiu numa acção brilhante dos portugueses pela direita. “Estou muito feliz, queria muito fazer minha estreia”, disse ele após o jogo. Naquela noite ele não conseguiu calçar os chinelos e jantou de chinelos. Seu pé direito estava coberto de bolhas.

Zidane: Lausana, 27-07-2001

De todos os galácticos, o jogo mais elegante. A sua assinatura foi uma demonstração de que Figo não foi um desabafo eleitoral. O francês logo ficou sob as ordens de Del Bosque, já que não esteve nas Confederações de 2001, no Japão. Com o ‘5’ nas costas, o Laussane como rival em uma partida de tributo a Juan Antonio Samaranch e diante de 6.000 espectadores, Zizou Jogou os primeiros 45 minutos de uma partida que o Madrid venceu com gols de Raúl e Guti. Assinou uma primeira parte discreta, mas com detalhes da enorme aula que teve.

Ronaldo: Madri 6-10-2002.

O brasileiro teve que esperar a chegada da LaLiga, em outubro, para estrear. A Copa do Mundo que ele ganhou com o Brasil no Japão e sua saída tempestuosa do Internacional a ida para Madrid, mais o estado do joelho, fizeram com que não disputasse amistosos. Mas sua estreia foi tremenda. Dois gols contra o Alavés nos primeiros 11 minutos de branco foram seu poderoso cartão de visita. 11 era o seu número. Ele é o único galáctico que estreou no Bernabéu.

Beckham: Pequim, 2-8-2003

Tudo o que rodeava o inglês desde a sua chegada a Madrid parecia especial. Também sua estreia. O cenário era impressionante Estádio dos Trabalhadores de Pequim; o rival, o Time Dragão. Com o 23 nas costas, Beckham ficou em campo por 72 minutos antes de deixar seu lugar para Albert Celades. O Madrid venceu sem ter que suar muito mais, o que não foi pouco, do que o calor asiático exigia. Beckham Ele foi tímido no jogo, mas mostrou que era mestre nas bolas paradas.

Owen: Palma de Maiorca, 29/08/2004

De todas as grandes contratações de Florentino, ele pode ter sido o de menor visibilidade. A assinatura de Michael Owen Tornou-se oficial no dia 15 de agosto. O Madrid já não tinha mais amistosos no caminho que levou à estreia no campeonato em Maiorca, como nesta temporada. O ex de Liverpool Começou no banco, mas antes da meia hora já estava em campo devido à lesão de Raúl. Num jogo travado para o time que Camacho ainda treinava (renunciaria três semanas depois), grande jogada de Owen Terminou com o único gol do jogo graças ao passe para Ronaldo. O 9 já pertencia ao brasileiro e Michael herdou o 11.

Cristiano Ronaldo: Dublim, 20/07/2009

O pequeno Estádio Tallaght Dublin (8.000 espectadores) foi palco da estreia do maior goleador da história branca: Cristiano (451 gols). Naquele dia ele não marcou na partida contra Trevo Rovers que resolveu um objetivo solitário Benzema faltando quatro minutos. Também naquele dia Karim vestiu a camisa branca pela primeira vez. O dia 9, que hoje é Benzemafoi o número da estreia do então CR9. Cristiano jogou apenas os primeiros 45 minutos e seu lugar no segundo tempo foi ocupado Van der Vaart. Guti foi quem melhor entendeu o potencial que acabava de chegar a Madrid.

Kaká: Toronto, 7-8-2009

Depois de mais um dia de descanso por conta da Copa das Confederações conquistada pelo Brasil na África do Sul, a estreia de Kaká Foi adiado para a turnê norte-americana de Madrid. Toronto Foi o local da estreia do 8. Jogou o primeiro tempo de uma confortável vitória branca (1-5) sobre a equipe local da MLS e que já estava no caminho certo (0-3) quando saiu de campo. A atuação do brasileiro foi uma explosão de esperança para os torcedores madridistas, que depois se evaporou com o passar do tempo.

Bale: Villarreal 14-9-2013

Como esperado quando uma negociação é aberta com o Tottenhama assinatura de Garteh Bale Ele levou o Madrid ao limite. O estresse vivido e uma pré-temporada desfeita adiaram a estreia do Cardiff Express até depois do intervalo da selecção nacional, embora Bale tenha jogado quatro dias antes com a sua equipa durante meia hora numa derrota clara frente ao Sérvia (0-3). Villareal Foi a praça onde Bale deixou a sua marca no Real Madrid. Com o ’11’ como número, precisou de apenas 38 minutos para marcar o primeiro dos 102 gols que marcou pelo Real Madrid, depois de finalizar uma jogada criada entre Carvajal e Modric. Foi 1 a 1 em uma partida que terminou em 2 a 2. O galês foi o único dos Galácticos que não venceu o primeiro jogo com a camisa branca.

Perigo: Houston, 21-7-2019

Perigo do Éden Estreou-se no Real Madrid com o número 50 nas costas. Ele estava pensando em qual número usaria, pois dependia da saída de Bale. Nesta situação, o Madri decidiu que o belga, a grande contratação para a reconstrução depois de uma temporada sísmica com três treinadores (Lopetegui, Solari e o regresso de Zidane) era uma homenagem à celebração daqueles tempos do meio século da chegada do homem à lua. Na derrota frente ao Bayerm (1-3, com um grande golo de Rodrygo na cobrança de falta) já se via que o belga estava muito longe da forma ideal. Com o tempo, isso levou a um problema sério.

Eles não eram galácticos, mas…

Nesse caminho percorrido por Florentino Durante quase um quarto de século houve muitas contratações importantes. Alguns não chegaram como galácticomas com o passar do tempo tornaram-se lendas ou mostraram sinais óbvios de sê-lo.

Sérgio Ramos: Madrid, 3-9-2005

Sem dúvida, a grande contratação nacional de Florentino Pérez. Tivemos que esperar quase até o último momento do mercado pela passagem do Sérgio Ramos de Sevilha a Madrid. O camero estreou-se na segunda jornada da Liga, derrota por 2-3 em casa do Real Madrid frente ao Celta e grande polémica por causa de um golo fantasma atribuído aos galegos que claramente não entrou. após o intervalo para Pavón.

Modric: Madrid, 29-8-2012

Outra odisseia com o Tottenham. Até 27 de agosto, Madrid não poderia fechar a chegada de Luka Modric. Apenas 48 horas depois, o croata disputou os primeiros minutos pelo Real Madrid. Faltando sete minutos para o final ele entrou em campo para Özil. Foi a final da Supertaça de Espanha, onde o Real Madrid venceu o Barcelona pelo dobro do valor dos golos: 3-2 e 2-1. O que começou com o número 19 nas costas é hoje a história do Madrid.

Kroos: Cardiff, 8/12/2014

Menos de um mês depois de ser campeão mundial com a Alemanha em MaracanãKroos abriu a carreira no Real Madrid. Fez como Mbappé, na final da Supertaça Europeia. Isso foi jogado em Cardiff e ele falava espanhol: Real Madrid-Sevilha. O camisa 8 alemão testemunhou os dois gols de Cristiano que decidiram o título.

Vinícius: Miami, 08/01/2018

Numa seleção repleta de desfalques devido aos feriados da Copa do Mundo, Lopetegui colocou Vinícius como titular no primeiro jogo da pré-temporada: derrota por 2 a 1 para o Manchester United, em Miami. Julen não viu Vini pronto para o time titular e isso foi demonstrado posteriormente. A primeira hora do carioca no Real Madrid foi com o camisa 18 e foi um dos melhores dos brancos.

Bellingham: Pasadena, 24/07/2023

Com a volta, o DNA do Real Madrid e do time logo ficaria impregnado, estreou Bellingham com Madri. Com o 5 nas costas e na Califórnia (no Rose Bowl Stadium em Pasadena), em inglês foi titular no empate em 2 a 3 com o Milan. À passagem da hora, a equipa de Ancelotti perdia por 2-0. Venceu por 3 a 2 graças a dois gols de Valverde e um de Vinicius. Judas caiu de pé.



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