A estreia chinesa do novo Barça: "Não somos tão maus"

Um amistoso sem história apresentada para o novo Barça. Em Chinadestino clássico das equipes galácticas, e com uma surra do Patos de Pequim locais (99-57), o projeto liderado por Joan Peñarroya abriu fogopara uma campanha repleta de novidades. Eles vão do quadro-negro às sessões de autógrafos… com a obrigação de mudar a dinâmica do ano passado ruim.

Os gregos deixam o Barça sem a Final Four da Euroliga.

HangzhouCidade chinesa de poetas e artistas, estendeu o tapete vermelho para uma equipe que deve se vingar depois de um último ano com um final terrível. Sem a Final Four da Euroliga e com derrota nas semifinais da Liga Endesa frente ao Real Madrid. Além do Olá Hezonja para abrir esta campanha.

Do jeito que está, é um Barça faminto e diferente. “Temos contratações impressionantes”, disse Joan Laporta, presidente do culé, na apresentação. Mas a verdade é que a dinâmica muda com as incorporações. Eles não são mais Nikola Mirotic e Willy Hernangómezestrelas por definição. Eles passam para projetos (Juan Núñez), apostas no físico (Justin Anderson, Chimezie Metu e Yousupha Fall) e no assassino que faltava com Kevin Punter.

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John Laporta

Mudança de curso

A virada é evidente. Nikola Mirotic (sinal de mais de quatro milhões de euros líquidos) e Willy Hernangómez (mais de quatro receitas) eram jogadores destinados a liderar. Para lutar contra o Real Madrid, dominador das últimas campanhas na Espanha. Os novos para 2024-25 são perfis necessários para mudar a competitividade que parecia perdida com jogos desastrosos, como o do Pireu que colocou a Euroliga nas cordas. É assim que as aquisições são entendidas como Núñezdiferencial na Eurocup e um teto enorme, os pontos de Apostadoro projeto anti Tavares do Outono e o salto de Anderson e Metu em grande estilo. Mais vertical e forte.

Os novos jogadores de basquete do FC Barcelona: os armadores americanos Kevin Punter e Justin Anderson, o central senegalês Youssoupha Fall, o central americano Mezie’ Metu (2d) e o armador Juan Núñez (l), posam para a mídia durante sua apresentação neste lumes no clube de 1899 Auditório. EFE/Quique García

Com tudo e com isso, O confronto contra o Bejing Bucks não mede nada. Nunca teve história, e o Barça, que começou com Núñez e Metu no quinteto, dominou-o desde a entonação de Álex Abrines (14 pontos, 3/4 T3) e Willy (13).

O mais importante foi a mensagem de otimismo de Joan Peñarroya, mais uma novidade por assumir o comando de um clube como o Barça pela primeira vez na carreira. “Não estamos tão mal”, afirmou entre perguntas sobre os problemas financeiros da equipe.. Foi a estreia chinesa dos culés (ainda terão mais um capítulo contra o Bàsquet Girona em Hangzhou), etapa obrigatória antes de atingir o partidas reais.



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