Visita guiada ao novo Centro Gulbenkian de Arte Moderna

A abertura ao público do projecto do japonês Kengo Kuma para o grande parque cultural de Lisboa é, ousamos dizer, o acontecimento de de volta à escola. O novo Centro Gulbenkian de Arte Moderna (CAM) quer conciliar a natureza com a arquitetura. E abra um novo lar para a arte contemporânea.

“O conceito mais simples e importante deste edifício é o de Engawa“, explicou Kengo Kuma. “Engawa designa o espaço da arquitetura tradicional japonesa localizado entre o edifício e o jardim. Para nós, o importante é saber relacionar novamente a natureza e a humanidade.”

No dossiê de capa, assinado por Isabel Salema, além da visita guiada ao edifício, antecipamos algumas das exposições que o CAM terá nos próximos meses.


Sim, ainda há coisas para descobrir sobre as “melhores séries de televisão de todos os tempos”: Os Sopranos. Alex Gibney sinal Cara sábioum documentário revelador sobre o criador David Chase, começando domingo no Max. O diretor americano vencedor do Oscar conversou com Jorge Mourinha.

Aclamada escritora de poesia em vietnamita, estreou-se na língua inglesa com um romance que abrange as últimas décadas da história do Vietname. Quando as montanhas cantam é uma canção de amor ao país de O que Maique foi entrevistado por Sofia Neves.

Inspirado no assassinato, pela polícia, de uma criança em uma favela do Rio de Janeiro, Macacosde Clayton Nascimento, grande sucesso no Brasil, chega agora a Lisboa, no Festival Todos (texto ainda disponível apenas em edição impressa).

Também neste Épsilon:

MotelX mostra os filmes que a censura do Estado Novo não permitiu ver (texto ainda disponível apenas em edição impressa);

➢ Resenhas de filmes: Suco de besouro Suco de besourode Tim Burton; Daddio – Uma Noite em Nova York; e Dulcinéia;

Os novos álbuns Laurie Anderson e de Fontes DC;

Se tudo mais falharno Teatro do Bairro Alto, Lisboa, pela Forced Entertainment (ainda disponível apenas em edição impressa);

Homens horríveisno Teatro Carlos Alberto, Porto, texto de David Foster Wallace com encenação de Patrícia Portela (ainda disponível apenas em edição impressa);

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