Milwaukee Bucks x Chicago Bulls

(Foto de Michael Reaves/Getty Images)

A NBA pode ser um lugar muito difícil, onde os sentimentos podem ser feridos e a vida das pessoas pode mudar num piscar de olhos.

É difícil para os jogadores não serem profundamente afetados quando são transferidos de um time para outro, mas Patrick Beverley disse que eles não deveriam levar isso para o lado pessoal.

Falando em seu podcast, Beverley disse que nunca é pessoal com os gerentes gerais das equipes.

Eles buscam administrar um negócio e tirar o máximo proveito de seus times, não importa quem eles tenham que movimentar na liga.

Ele acrescentou que uma vez um GM lhe disse que ele poderia ser substituído por três jogadores diferentes se eles fossem mais baratos e contribuíssem com o mesmo número de pontos.

Coração e lealdade não importam para os GMs, apenas os resultados importam.

Beverley sabe em primeira mão o quão brutal a liga pode ser.

Ao longo de sua carreira, ele passou por várias equipes e nunca viu isso como um julgamento contra ele como pessoa.

Em vez disso, ele sabia que os GMs de equipe estavam simplesmente fazendo seu trabalho e eram obrigados a tomar decisões difíceis para ajudar suas equipes a alcançarem o máximo de sucesso possível.

Na noite de sexta-feira, a liga ficou chocada com o grande negócio que enviou Karl-Anthony Towns para o New York Knicks em troca de Julius Randle e Donte DiVincenzo.

Foi uma jogada chocante, principalmente porque parecia que todos aqueles jogadores eram leais às suas equipas e queriam permanecer onde estavam.

Mas, como mostram os comentários de Beverley, os gerentes gerais farão tudo o que acharem necessário porque a liga sempre foi e sempre será um negócio.


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