A X-M5 da Fujifilm é sua primeira câmera abaixo de US$ 1.000 em anos

A Fujifilm lançou sua primeira câmera abaixo de US$ 1.000 em um muito tempo e ressuscitou o Marca “M” de 11 anos com o X-M5 de $ 799. Com esse preço, ele é voltado principalmente para fotógrafos com orçamento limitado ou vloggers que desejam evoluir a partir de um smartphone. O filme da Fujifilm cortou alguns recursos como um visor (EVF) para chegar a esse preço, mas possui o mais recente sensor CMOS X-Trans 4 de 26 megapixels da empresa e especificações de vídeo decentes.

Para uma câmera sem visor, a X-M5 deve funcionar muito bem. Possui dials de controle frontal e traseiro, junto com um dial de configuração superior que inclui um novo modo “Vlog”. Ele também vem com o mesmo mostrador de simulação de filme encontrado na X-T50, para ajudar usuários e criadores de redes sociais a criar fotos incríveis direto da câmera.

A X-M5 da Fujifilm é sua primeira câmera abaixo de US$ 1.000 em anos

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No modo vlog, você obtém uma interface GUI completa na tela sensível ao toque para fácil acesso. Isso inclui coisas como um “melhorador de retrato”, desfocagem de fundo e prioridade de produto, assim como vimos nos produtos de vlogging da Sony.

Para vloggers, ele possui uma tela traseira totalmente articulada de 3 polegadas e 1,04 milhão de pontos que, esperançosamente, é brilhante o suficiente para ser usada sob a luz solar (porque, novamente, sem EVF). Existem portas de fone de ouvido e microfone para vloggers, mas elas não estão localizadas à esquerda, como de costume. Em vez disso, a Fujifilm colocou a entrada de microfone de 3,5 mm na parte traseira (onde normalmente ficaria o EVF) e a porta de fone de ouvido no lado direito. Isso evita que a tela bata no cabo do microfone ou do fone de ouvido quando ela for virada, como pode acontecer em outras câmeras.

Você nunca a confundirá com uma câmera esportiva, mas a X-M5 pode disparar rajadas de 8 qps com o obturador mecânico ou incríveis 20 qps no modo eletrônico (ambos com foco automático contínuo). Ele pode capturar quadros RAW compactados decentes de 82/60 nesses modos antes que o buffer seja preenchido, novamente muito respeitável para uma câmera tão pequena.

O vídeo também é bastante forte, com captura 3:2 de porta aberta de 6,2K, 4K 60p e Full HD a até 240 fps (essas especificações correspondem ao X-T50 como você deve ter notado). Há um pouco de corte para 4K 60p (1,18x) e FHD além de 120fps (1,29x), mas fora isso tudo é um para um.

Outra coisa que falta é a estabilização corporal, então a X-M5 fica limitada ao que a lente oferece ou estabilização eletrônica. No último modo, há um corte mínimo de 1,32x para vídeo 4K 30fps e um corte significativo de 1,44x ao gravar 4K 60p. O corpo pequeno também tem limitações de superaquecimento ao usar gravação LP (reprodução longa), mas essas podem ser reduzidas com um ventilador de US$ 200.

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Outros recursos incluem três microfones internos que permitem captura de som surround, modo de curta-metragem 9:16 para criadores de TikTok, transferência de filmes em alta velocidade, até 440 quadros de duração da bateria e um único slot para cartão UHS-I.

Eu não conseguia entender o que a Fujifilm estava pensando quando lançou o X-T50 por US$ 500 a mais que o X-T30 II. Agora sabemos – espera-se que os compradores com orçamento limitado gravitem em direção ao X-M5. Ela está em pré-venda hoje por US$ 799 e a Fujifilm também revelou a lente 16-55mm f/2.8 (equivalente a full-frame de 24-70mm) vendida por US$ 1.199 e a supertelefoto XF500mm f/5.6 (equivalente a 750mm) agora em pré-encomenda para US$ 2.999.

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