EHá muita expectativa para ver o que ele pode fazer. Aston Martin no início da temporada de 2024 da F1. No ano passado eles começaram muito bem. Tanto que foram, sem dúvida, o time revelação na primeira parte do concurso. Na verdade, Fernando Alonso pegou seis pódios nas primeiras oito corridas do campeonato. No final, ele só poderia adicionar um por ms de gavetas por sua conta, mas a verdade é que o aluguel inicial o ajudou a colocar um saque generoso no bolso. No final, acabou sala na classificação geral de pilotos com 206 pontos.
E esse número colocou Alonso no topo do ranking histórico da formação Silverstone. Esses 206 pontos para o ‘14’ superam o que foi alcançado pelos restantes pilotos que serviram na Aston Martin, Racing Point ou Force India (os dois últimos nomes foram os anteriores à nomenclatura atual). Quem está mais próximo do recorde do bicampeonato espanhol é Prez Tcheco em 2020. O asteca, em seu último ano com o carro rosa, conquistou 125 pontos.
Seja como for, a seleção britânica espera que o seu AMR24 ser um carro competitivo ao mais alto nível. Mas eles não saberão sua condição física até compararem os tempos no teste o Barhin que acontecerá na próxima semana (de quarta-feira, 21 de fevereiro, a sexta-feira, 23). No Circuito Internacional de Sakhir teremos uma ideia do que esperar quando o Campeonato Mundial de F1 começar naquele mesmo cenário, no sábado, 2 de março.
O objetivo principal
Por agora, Pedro da Rosa Ele já nos disse para onde podem ir os tiros. “Ele sentimento com o carro está bom. Na F1 o mais importante é o que você não consegue ver. Foi feita uma tentativa de melhorar todos os pontos fracos do ano passado. Nós nos concentramos em fazer com que o carro tenha uma janela operacional mais ampla. Quer dizer, que funciona bem em diferentes tipos de circuito. O objetivo é que o carro seja mais versátil, para que não haja circuitos bons e ruins. Espero que estejam todos bem”, disse o embaixador da Aston Martin em A longarina.
De la Rosa aplica lógica ao definir objetivos para a próxima campanha. “Nesta época do ano todo mundo melhorou, todo mundo é campeão mundial, mas então a competição coloca cada um de nós em nosso lugar. Não se preocupe, o carro nasceu bem, funcionou muito bem no extorsão de Silverstone. No Bahrin veremos realmente onde estamos e o quanto melhoramos. “Conseguimos nos concentrar nos pontos fracos, como velocidade máxima ou coisas assim, nas quais trabalhamos muito”, acrescentou.
Quem será Alonso em 2025?
Sobre o futuro de Alonso, o ex-piloto do Barcelona opta por elogiar o competidor de 42 anos. Não se sabe se continuará na Aston Martin (o contrato termina no final deste 2024) ou se mudará de campo (a possibilidade de ele ir para Mercedes para preencher a vaga deixada por um Lewis hamilton isso vai para Ferrari em 2025) ou até mesmo decidir se aposentar… “Fernando decidirá quando chegar a hora se quer continuar. Espero que ele queira continuar na F1, mesmo que dois anos sejam melhores que um. A F1 precisa de você. Ele fica muito grande ao dizer que, por lealdade, vai esperar pela Aston Martin. O importante é que a equipe se concentre e dê um bom carro a Stroll e Alonso. A primeira metade da temporada é muito importante”, sublinhou de la Rosa.