Hqualquer um que questionou o que Marc Márquez terminou com ele Repsol Honda, mas a verdade é que se ’93’ saiu do time onde está há tantos anos é por um motivo. A marca da asa dourada tem dificuldade em reagir. E o seu ressurgimento não será no curto prazo, isso é evidente. Ele já foi demonstrado nos testes de pré-temporada. Tanto em Malásia como em Catar Está comprovado que eles não estão ali exatamente para brigar por pódios e vitórias. Além do mais, estão anos-luz à frente da Ducati.
O bom para a marca japonesa é que ela terá a vantagem do novo sistema de concessões. Mas mesmo assim terá muita dificuldade em alcançar os rivais mais fortes do campeonato.
Na pista de Losail, os pilotos da equipa Honda de fábrica sofreram. Muito Joan Mir como Lucas Marini eles lutaram com RC213V 2024. Aliás, o mais rápido no guidão de uma Honda foi João Zarco (17). O francês integra a equipe satélite japonesa. Além disso, Takaaki Nakagami Foram 18. Enquanto Mir e Marini ocuparam a 19ª e a 20ª colocação na tabela de tempos no último dia de testes. O caso específico do italiano, que chegou para preencher a vaga deixada pelo Marc Márquezfoi o mais sangrento. Ele ficou a 1,7 segundos do tempo estabelecido pelo atual campeão, Pecco Bagnaia..
Eles começam muito atrás
“Parece que melhoramos, mas A diferença que nos separa dos outros é muito grande. Os nossos tempos não são maus, se tivermos em conta que viemos de muito longe, mas o problema é que os tempos que outros fizeram são incríveis”, indicou. Irmão de Valentino Rossi no final de mais um “dia difícil” para a Honda.
“Procuramos aderência, para tentar aproveitar melhor o pneu traseiro na entrada, no centro e na saída da curva. É aqui que devemos focar mais, é a área em que mais perdemos, porque não podemos ser competitivos com pneus novos. Não estou falando apenas da saída das curvas, mas também da entrada, porque estava atrás de outras motos e elas eram todas mais fortes que nós nesta área”, acrescentou o ‘10’.
Marini sabe que é questão de tempo. Sua máquina está longe do armas Europeus, por isso devem resignar-se e esperar. “Começamos muito atrás, temos que ter paciência, mas vamos chegar lá”, enfatiza.
Como eu amo Mir
Por sua vez, Mir Ele não teve um dia bom para encerrar o teste de MotoGP realizado no Catar. Aos problemas com a moto somava-se um desconforto físico que até o fez vomitar. Porém, o bicampeão mundial de motociclismo pensa positivamente. “No geral sinto-me melhor na moto, a sensação na frente é muito melhor. Provavelmente temos os mesmos problemas, mas estamos fazendo tempos mais rápidos, essa é a situação… o tempo da volta é um pouco melhor. Certamente não é fantástico comparado aos outros, mas demos um passo em frente. A aceleração também está melhor que no ano passado, mas é verdade que é o nosso ponto fraco no momento”, destaca.