Pau Cubarsi Ele é o jogador da moda no Can Barça. Não tinha jogado um único minuto na Liga dos Campeões e Xavi decidiu arriscar contra ele, alinhando-o em vez de um defesa-central tão experiente como Íñigo Martínez. A votação que ele tinha diante de si era incrível. Ele estava encarregado de defender um centroavante tão forte quanto Osimhen. Quem disse medo? Apenas alguns segundos de jogo haviam sido disputados quando ele venceu o primeiro duelo na primeira jogada de ataque dos napolitanos. Ele foi um entre muitos.

Cubarsí tornou a noite amarga para o seu rival. Ele venceu duelo após duelo. É verdade que em alguns momentos ele chegou ao limite da legalidade, como quando, aos cinco minutos do segundo tempo, fez um desarme que poderia ter sido interpretado como pênalti. Mas o árbitro não considerou assim. O que Cubarsi fez não foi apenas a sua forma de defender o melhor jogador rival. Ele sempre esteve muito tranquilo para receber a bola por trás sob forte pressão do Nápoles. Os seus passes longos foram precisos, especialmente à procura de Fermín, que encontrou em inúmeras ocasiões. O Barça tem um defesa-central de luxo há anos.

Fermín Tem ritmo. A intensidade que ele coloca no centro do campo é fundamental. Na hora de recuperar bolas e não dar trégua aos rivais, ele é único. E depois há a sua verticalidade com uma grande chegada à área rival. Antes de marcar o gol aos quinze minutos, ele já havia chutado algumas vezes. Ele dá muito ao time, merece mais minutos e nem sempre ser o primeiro troco.

Sala O gol de Cancelo desde que chegou ao Barcelona. Um número considerável tendo em conta que é lateral e que muitos jogos disputa numa ala mudada. Porém, sua chegada à área rival é indiscutível. O seu esforço físico é generoso e está sempre disponível para aproveitar as oportunidades como fez nesta ocasião ao finalizar a bola à baliza. Raphinha que bateu no pau.

Nesta terça-feira eles se reuniram em Montjuïc 50.301 espectadores. A melhor entrada da temporada. Desta vez os torcedores não viraram as costas ao time em uma partida tão importante como esta contra os italianos. E isso foi notado. A recepção que deram aos jogadores fora do estádio foi uma das que mais dinamizou a equipa. E assim foi, porque o Barça saiu para o jogo como uma moto.

O capitão joga pouco, mas quando joga deixa sua marca. E também Sérgio Roberto Ele geralmente faz isso em jogos grandes. Todos se lembram do gol decisivo contra o PSG no famoso 6 a 1. Nos Clássicos também apareceu diversas vezes como decisivo. Nesta terça-feira ele fez um grande jogo e acertou em cheio na jogada do terceiro gol em que rompeu a defesa rival antes de dar a assistência para Lewandowski.



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