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O ministro disse que para que seja feito um planeamento adequado no sector, particularmente a partir de um nível básico, tornou-se imperativo construir uma base de dados fiável e autêntica que promova a aquisição e desenvolvimento de competências e reduza ao mínimo mais próximo, o número de pessoas fora do país. -crianças em idade escolar.

No início de Janeiro, o ministro tinha dito que os agentes de segurança iriam atrás dos nigerianos com certificados falsos de países estrangeiros que já os utilizavam para garantir oportunidades no país.


“Não tenho simpatia por essas pessoas. Em vez disso, fazem parte da cadeia criminosa que deveria ser presa”, disse o ministro.

O ministro disse também que o Governo Federal suspenderia os certificados de licenciatura de mais países como o Uganda, o Quénia e a República do Níger.

“Não vamos parar apenas no Benim e no Togo. Vamos estender a rede de arrasto a países como o Uganda, o Quénia e até o Níger, aqui onde tais instituições foram criadas”, disse ele.

Um jornalista disfarçado detalhou como obteve um diploma numa universidade na República do Benim em menos de dois meses e, de facto, foi destacado para o Corpo Nacional de Serviço Juvenil (NYSC).

O Governo Federal suspendeu imediatamente a acreditação dos certificados dos dois países francófonos da África Ocidental e lançou uma investigação que o ministro disse que deveria apresentar o seu relatório dentro de três meses.

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