Sleva e UCAM explodem a semifinal e roubam o fator casa

Gataque forte e primeiro o UCAM Murcia no Carpena. Vitória 79-88 para Sito Alonso que ficou forte no primeiro tempo para resistir no segundo. Unicaja não esteve bem e a ótima atuação de Sleva e Kurucs Ele pegou um Carpena cheio até a borda. Aqueles de Ibon Navarro era um mar de nervosismo e os murcianos, que eram melhores, souberam tirar vantagem disso em todos os momentos.

O jogo começou com o mesmo roteiro das outras vezes. Este clássico contemporâneo da temporada 23-24 Ele sempre faz isso com troca de cestas. Kurucs, Sleva e Diagné marcaram para os visitantes e Osetkowski, Barreiro e Kravish para Unicajá. A pontuação da equipe de Sito Alonso foi alta e o perímetro funcionou bem. 13-19 faltando três minutos para o final do quarto e problemas de pontuação para o time cajista, que sobreviveu no rebote. A intensidade defensiva dos murcianos bloqueou as tentativas de recuperação do Unicaja. Kurucs foi de longe o mais incisivo do UCAM Murcia. Djedovic e Ejim Empataram a partida com duas boas ações ofensivas que acenderam Carpena, um deles primeiro triplo após assistência de Alberto Díaz. Sant-Roos fechou o quarto com novo triplo murciano que deixou o placar em 21-24 para os visitantes.

O segundo ato seguiu um caminho incerto para Unicaja. Os homens de Ibon Navarro não conseguiram encontrar o seu estilo exterior. Muitos perderam triplos e a defesa do UCAM Murcia em alto nível. Recital de Kurucs e Sleva foi importante. Triplos, roubos de bola e muitos gols para um time de Murcia muito crescido. A intensidade da equipa de Sito Alonso ficou evidente com o UCAM Murcia a ultrapassar o bónus a sete minutos do fim. Uma desvantagem que os visitantes lidaram muito bem. Tyson Carter não apareceu em um Unicaja muito nervoso. Will Thomas errou até três lances livres, como prova disso. Kurucs mais uma vez separou o UCAM Murcia no placar e causou o desconto de tempo local. A partida terminou 36-41 no intervalo. A lesão de Diagné no tornozelo direito e uma violação de Kameron Taylor falaram do agitado segundo quarto em Carpena.

O terceiro quarto começou com um momento de microondas por Tyler Kalinoski. Oito pontos em dois minutos para o de Ohio que colocou o Unicaja novamente na frente. Foi uma pequena miragem. A UCAM Murcia não desistiu. Unicaja avisou que Kameron Taylor Não conseguiria voltar à pista, uma perda significativa para as anchovas. O confronto às vezes esquentou, com Melvin Ejim sendo o protagonista de um confronto tenso com o banco de Sito Alonso. O técnico UCAM aproveitou um desafio para fazer um intervalo e isso iluminou o Carpena. A partida foi toda tensa. Sleva continuou com seu recital e foi para 21 pontos no terceiro trecho do jogo. A última ação do quarto foi um triplo de Tyson Carter que deixou o placar em 63-67, um sinal do que estava por vir.

Unicaja ameaçou pela enésima vez com seu retorno, mas UCAM Murcia não enrugou em nenhum momento. Duas cestas de três pontos empataram o jogo e ainda viraram o jogo com Carter e Alberto Díaz como protagonistas. Porém, quando parecia que tudo iria mudar, nada mudou. Radebaugh e Sant Roos Eles ressuscitaram seus companheiros e desequilibraram o Unicaja. Triplos de Sito Alonso explodiu o jogo. A equipe de Los Guindos entrou em pânico e a partida foi desigual até a vitória murciana. UCAM aproveita a vantagem de Carpena em casa com o placar final de 79-88, o que faz justiça ao que vimos na quadra de Málaga.

Ficha de dados:

79- Unicajá (21+15+27+16): Díaz (6), Carter (6), Barreiro (8), Osetkowski (9), Kravish (4) -quinteto inicial- Perry (8), Thomas (1), Kalinoski (15), Taylor (0), Djedovic ( 7), Lima (0), Ejim (15).

88- UCAM Múrcia (24+17+26+21): Hakanson (8), Ennis (11), Sleva (23), Kurucs (14), Diagne (6) -quinteto inicial- Sant-Roos (13), Radebaugh (5), Morin (7), Caupain (2), Radović (0).



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