Torrens, treinando com seus companheiros

A Espanha recomeça. Se o verão de 2023 foi o ressurgimento, nos grandes palcos, do basquete feminino espanhol depois de quase conquistar a medalha de ouro europeia contra a toda-poderosa Bélgica. O de 2024 é a confirmação do potencial daquela equipe formada por ilustres veteranos e jovens que não têm teto. Começa com uma etapa obrigatória, a do Pré-Olímpico que dá ingresso para os Jogos de Paris 2024.

Torrens, treinando com seus companheiros.FEVEREIRO/ALBERTO NEVADO

Um de esses veteranos é Alba Torrens. Dado o declínio Silvia Domnguez, que sofreu problemas musculares na infância e ela não conseguiu chegar a tempo depois que sua recuperação com seu clube, Perfumeras Avenida de Salamanca, foi complicada, talvez ela fosse a grande representante da velha guarda que reinava na Europa e perturbava o inacessível Estados Unidos nos grandes eventos. “Estamos muito entusiasmados. É assim que se descreve porque estão em jogo os Jogos Olímpicos. Mas também temos consciência da dificuldade do torneio. Parece uma coisa diferente: somos quatro equipas, três passes. Mas é É complicado. Existem rivais difíceis por diferentes motivos. e estamos preparados para a luta”, disse ela da base do time no Triângulo Dourado.

Não dando tempo para quase nada. Pouco tempo de preparação, o avião para Viena e começa a luta em Sopron. E a procura é total. “Temos expectativas máximas. Já vimos isso quando perdemos a Copa do Mundo. O basquete espanhol tem que estar nos grandes eventos e o basquete também, claro. Isso nos dá visibilidade, poder e crescimento. Não ir seria uma grande decepção. Não pessoalmente, mas sim para o basquete. Sera o oposto do sucesso”, analisa Miguel Mndez, seletor.

Não ir é o oposto do sucesso

Miguel Mndez

M

Mndez dá instruções aos jogadores.FEVEREIRO/ALBERTO NEVADO

Alguns rivais altos

Japão, Canadá e Hungria. Esse é o caminho para o sucesso e é diante de três cocos que são bem conhecidos. “O Japão é um basquete asiático de corrida, desgaste físico, corrida, arremesso de fora e muita loucura. O Canadá é um time físico, veterano, jogadores experientes e muita expectativa. a competitividade estava com eles no EuroBasket. E é uma equipe melhorada em relação ao verão”, analisa Mndez.

O caminho para os Jogos

  • Espanha-Japão – 16h30 (quinta-feira, 8)
  • Canadá-Espanha – 15h30 (sexta-feira, dia 9)
  • Espanha-Hungria – 17h30 (domingo, dia 11)

Para essa batalha existem muitas chaves de basquete, embora Alba Torrens os resuma em um: dia a dia. “Você pode ganhar um e passar. Ganhar dois e passar. Ou não. Você joga, é muito aberto. Portanto, a chave é viver no presente. Cada ação, minuto e quarto. Podemos arriscar no final e há aquela incerteza com a qual é preciso estar presente em cada momento”, afirma.

Fator Gustafson

Gustafson, em treinamento.

Gustafson, em treinamento.FEVEREIRO/ALBERTO NEVADO

Não colocamos toda a pressão sobre Megan Gustafson

Miguel Mndez

O Selecione mantém um bloco bastante reconhecível e acrescenta Megan Gustafson. A nascida nos Estados Unidos continua a sua adaptação à equipa… e embora haja esperança, Miguel Mndez sabe o que pode exigir. “Ela é uma jogadora para o futuro. Mais do que hoje, ela é o futuro imediato. Confio nos jogadores do EuroBasket, e com ela há expectativas mas ela não vem como salvadora ou coisas assim. Ele teria uma função diferente se estivesse na última janela e tivesse agregado conhecimento em defesa, ataque e estilo. Em dois dias é difícil, mas não colocamos toda essa pressão sobre os ombros. Existem outros jogadores como Raquel Carrera, Irati Etxarri ou Laura Gil que também já atuaram”, afirma.



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