James McCann nº 27 do Baltimore Orioles comemora com o técnico da terceira base Tony Mansolino nº 36 depois de acertar um home run no terceiro turno contra o Tampa Bay Rays no Tropicana Field em 10 de junho de 2024 em São Petersburgo, Flórida.

(Foto de Julio Aguilar/Getty Images)

Dois ou três anos atrás, toda a liga sorriu quando o calendário mostrou o Baltimore Orioles esperando.

A situação mudou, no entanto, e os O’s são agora uma potência.

Na segunda-feira, eles completaram uma varredura no Tampa Bay Rays, e isso nos mostrou duas realidades: uma, o Baltimore é realmente um dos cinco melhores times da MLB no momento, e dois, os Rays não são o time que costumavam ser.

Após a varredura de quatro jogos, Tampa está agora na última posição da classificação do AL East com um recorde de 31-35.

Baltimore, por outro lado, tem 43-22.

Apenas o New York Yankees, com 47-21, foi melhor na Liga Americana.

Baltimore está agora trabalhando em uma seqüência de quatro vitórias consecutivas e venceu sete das últimas oito partidas.

Apesar de algumas lesões no lado do arremessador, eles ainda têm Kyle Bradish, Grayson Rodriguez e Corbin Burnes liderando um rodízio de elite.

Talvez ainda mais impressionante seja o seu grupo de rebatedores jovens e de qualidade: Gunnar Henderson, Adley Rutschman, Ryan Mountcastle, Ryan O’Hearn e Jordan Westburg têm todos um OPS acima de 0,800.

Henderson, em particular, tem sido uma força a ser reconhecida, acertando 21 home runs e ostentando uma elite de 0,974 OPS na tarde de terça-feira.

A parte mais impressionante é que os O’s ainda não contaram com jovens rebatedores talentosos como Jackson Holliday, Kyle Stowers, Coby Mayo, Connor Norby e Heston Kjerstad.

A maioria deles – exceto Mayo – teve chance nas majors, mas as oportunidades foram limitadas e os O’s, com tanta profundidade, não lhes dão muita rédea.

Quando dois ou três desse grupo se desenvolverem, essa escalação poderá ser impossível de navegar.

Os O’s, apesar de todo o seu sucesso recente, ainda não atingiram o teto.


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