Joana Sanz e a família Alves.

eua estratégia de defesa Daniel Alves Trata-se de provar que o jogador de futebol consumiu grandes quantidades de álcool no dia dos eventos. Várias testemunhas, amigos, o companheiro do jogador de futebol, Joana Sanze um trabalhador da Boate Sutton, deu detalhes sobre o estado do brasileiro. Lembremos que, segundo artigo 20 do Código Penalo álcool pode ser um fator atenuante nesse tipo de caso.

Um dos testemunhos mais esperados foi o de Joana Sanz. A modelo de Tenerife, que esclareceu que nunca pediu o divórcio legalmente, contou o estado do jogador de futebol quando chegou em casa, na noite de 30 para 31 de dezembro. “Ele chega em casa muito bêbado, com cheiro de álcool. desabou na cama. Não valia a pena conversar com ele quando ele veio, melhor deixar para o dia seguinte”, refletiu.

Amigos de Alves citados como testemunhas também reafirmaram essa versão, ressaltando que o jogador de futebol brasileiro consumia grandes quantidades de álcool. Brunocom quem ele foi Sutton, explicou que começaram por jantar num restaurante antes de irem para a discoteca. Os quatro beberam uma garrafa de uísque, vários gim-tônica e quatro garrafas de vinho. Bruno estava dirigindo, lembrou, porque Alves “bebeu muito”.

Joana Sanz e a família Alves.

O gerente da sala Sutton reforçar esse argumento. Citado como testigo, ressalto que a atitude de Daniel Alves Não foi o habitual: “Percebi que ele tinha bebido ou tomado alguma coisa. Ele não estava agindo ou agindo como sempre”. A mesma testemunha afirmou que a denunciante ficou muito emocionada: “ela chorava muito, estava muito mal. Perguntei-lhe se ia denunciar e ela disse-me que ninguém ia acreditar nela”.

A situação da reclamante: “Ela não queria dinheiro”

Neste sentido, o estado emocional muito delicado da suposta vítima de Daniel Alves Isso ficou claro por muitos dos policiais que compareceram, em diferentes momentos, ao queixoso. O depoimento do agente que conversou com ela em primeiro lugar foi amplamente comentado: “Ela tremia, chorava. Ela disse que essa pessoa não a deixou sair do lugar onde ela estava, ele tocou as partes genitais dela dentro dela. Ele afirmou que não queria dinheiro, queria justiça“.

Bruno, o

Bruno, o único amigo com quem Alves foi para Sutton.

Os policiais citados como testemunhas também afirmaram no julgamento que as imagens captadas pelas câmeras de segurança do Boate Sutton Corroboram integralmente a versão do queixoso. O diretor da instalação testemunhou que a menina estava “bastante afetado” e ele notou que ela lhe disse que houve penetração. Outro dos agentes especificou que este especificou que Alves Ele havia inserido os dedos na vagina da garota.

Por sua vez, Brunoo amigo de Alves, explicou que quando o jogador de futebol saiu do banheiro em que entrou, a menina continuou dançando com eles. Antes de entrar, havia, observou ele, uma “química sexual respeitosa” entre o queixoso e Alves. Hoje é a vez do futebolista brasileiro. Ele será o último a testemunhar e depois o julgamento será ouvido para a sentença.



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