Um pouco de magia Gündogan ajuda muito

ABara precisa que seus veteranos entrem em jogo. Deixe-os fazer as diferenças. ultimamente, todo mundo as homenagens foram para as crianças que estavam atuando em um nível excelente. No entanto, não é suficiente. O bom trabalho dos jovens de 16 ou 17 anos tem que ser um complemento, mas o peso das brincadeiras tem que ser carregado pelas vacas sagradas. E isso não aconteceu.

Em Vitória, s. Lewandowski viu a porta novamente, mas não teria sido possível se ele tivesse Ilkay Gndogan Eu não teria dado a ele um passe extraordinário. Uma das grandes qualidades do alemão é filtrar as bolas nas entrelinhas para os atacantes decidirem. Ele faz isso perfeitamente como aquele em que marcou o primeiro gol. O passe dele para Lewandowski é perfeito e isso ajudou a abrir a lata, que é sempre o mais complicado. Não é a primeira vez que ele faz isso. Ele tem nove assistências nesta temporada e muitas delas muito importantes. Bara precisa da magia de Gndogan.

E aí veio o segundo tempo com aquele chute que saiu em 0 a 2 após excelente assistência de Pedri. A pena foi que ele teve que sair devido ao desconforto alguns minutos depois.

Xavi decidiu apostar na falta de tropas que tinha para a partida, principalmente na sua linha de ataque. O técnico jogou com Christensen Como pivô, não é a primeira vez que o faz, mas foi uma variante clara no seu sistema. Essa ideia de colocar mais um jogador no centro de campo permitiu maior controle do jogo e não permitiu transições rápidas por parte do rival.

O que de Cubas de Pau é incrível. Ele tem 17 anos, mas parece um veterano. Ele joga com uma calma surpreendente para um novato. Ele não fica nervoso e escolhe muito bem o que fazer com a bola. E defensivamente, ninguém o supera. Um verdadeiro achado para Barcelona.

Vitor Roque, depois

Vitor Roque, após marcar.LAPRESSE

Vitor Roque Ele ficou louco depois de ter marcado seu segundo gol com o cul elástico. A primeira foi contra o Osasuna, quando ele estava jogando há um minuto. Dessa vez eu também saí bem plugado e marcou aos quatro minutos. Mas não foi um dia feliz. Viu dois cartões em 14 minutos, o segundo foi uma invenção do árbitro.

Pedro Jogou com muita liberdade no ataque, embora sempre um pouco mais de calcanhar pela esquerda. Foi daí que veio o grande passe que ele deu no segundo gol. Ele recebeu a bola, fez a pausa necessária, viu como Gndogan chegou por trás e colocou a bola perfeita para ele marcar. Manual, perfeito.



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