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EO Barcelona passou todo o mercado de inverno estudando a possibilidade de incorporar um jogador para fortalecer o meio-campo. E o jogador de futebol escolhido pela Direcção Desportiva e com a aprovação do treinador foi Kalvin Phillips, meio-campista que pertencia ao Manchester City, mas ao qual Guardiola deu poucos minutos.

Não foi uma operação fácil porque não há jogo limpo pelo Barcelona e esperava que o clube fizesse uma operação econômica para alcançá-lo. Uma operação que nunca aconteceu.

Lesão de Bucket, caído no chão, em San Mamés.EFE

No entanto, com a lesão de Alejandro Balde Abriu-se uma porta, como aconteceu na altura com a lesão de Gavi, ao poder utilizar 80% do salário do defesa para pagar um novo jogador sem que isso fosse contabilizado no Fair Play. Mas era tarde demais. Balde ficou ferido na noite de 24 de janeiro em Bilbao. Até dois dias depois não foi confirmado que o jogador de futebol seria submetido a uma cirurgia e perderia o restante da temporada.

Na verdade, a confirmação oficial do clube só ocorreu no dia 27 e não ficaria claro se ele perderia o restante da temporada até ser submetido a uma cirurgia. Para poder ter aqueles 80% do token para um reforço a lesão mínima deveria ser de quatro meses. Cinco dias se passaram desde a lesão até aquele momento.

Phillips, prestes a entrar no campo de jogo.

Phillips, prestes a entrar no campo de jogo.EFE

E foi um período determinante para Phillips não poder vir. No dia 26, o West Ham anunciou a incorporação deste meio-campista que chegou emprestado até o final da temporada. Para o Barcelona teria sido um bom reforço dados os problemas que está a ter na posição de pivô, posição natural de Phillips, mas não houve capacidade financeira para o contratar.



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