O Ministério Público aponta para Alves: “Ele agarrou-a do chão e deu-lhe uma bofetada, não pode haver confusão”

euao advogado do reclamante, Ester Garcia, apresentou as suas conclusões. As primeiras palavras foram para deixar claro que tem sido muito difícil para a suposta vítima chegar a julgamento. Além disso, ele insistiu que o consumo de álcool Alves Naquela noite, não pode servir como circunstância atenuante.

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A magistrada reiterou que a queixosa sempre pensou que não acreditariam nela e que manteve a mesma história desde o primeiro dia. “Ela insistiu que tinha gozado dentro dela. Em nenhum momento ela falou em penetração com os dedos. Ela estava com medo, ela estava em choque. Se ela disser não, ela não é. Eu quero ir, eu quero, eu quero ir. O réu obviamente sabia que não queria. É um ato de humilhação. Eu queria que ele dissesse ‘você é minha putinha’, disse ele.

O impacto emocional pode ser visto nesta sala

Ester Garcia

Quanto ao fato de estar bêbado, Ester Garcia Explicou que esta circunstância atenuante não pode ser aplicada e lembrou que o perito afirmou ser capaz de distinguir o bem do mal. O advogado insiste em pedir a pena máxima para agressão sexual, doze anos. “O impacto emocional pôde ser visto nesta sala”, afirmou ela.

O relatório do Ministério Público

O fiscal também apresentou as suas conclusões. Insiste que os factos não são dignos de pena mínima e garante que a história da alegada vítima é totalmente credível e que foi mantida desde o início. Além disso, afirma que o estresse pós-traumático está comprovado e que uma atitude normal de Alves em relação ao consumo de álcool.

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A agência lembrou que a suposta vítima sempre disse que acessou voluntariamente ao local do incidente. “Ele foi muito corajoso, esteve durante todo o procedimento. O próprio diretor de Sutton diz ao Mosso que parece que há uma inserção de dedos ou algo parecido. apelos. “Ele agarrou ela do chão, jogou ela, teve que dar vários tapas nela. Dificilmente pode haver qualquer confusão nessa situação”, disse a mulher. fiscal.

Alves achou que ele estava se impondo

fiscal

A organização destacou que o reclamante ainda está de licença um ano depois. “Só porque uma mulher aceita uma bebida em uma barraca não significa que ela tenha interesse sexual. Alves acredita-se que está impune. “Para uma relação consensual há uma grande pressa em sair do local”, acrescentou.



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