Gustafson reclama.

Espanha estar nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com todas as honras, com toda a admiração. Por sobreviver ao infernal Pré-Olímpico Olímpico de Sopron e por conseguir uma magnífica reviravolta contra a Hungria em uma partida que parecia perdida. De perder por 22 a mudar uma queda no último quarto. Chama-se DNA, equipe ou comprometimento. Mas com um 74-72 Separou a Hungria dos Jogos, classificou-se pela porta grande. Alguém lhes diga que não podem.

Gustafson reclama.FEVEREIRO/ALBERTO NEVADO

O basquete não tem explicação. A Hungria teve muito mais minutos e melhores, depois da exibição de Agnes Studer (17 pontos, 10 ressaltos e 7 assistências). PMas a Espanha nunca morreu. Ele não entregou a colher. E uma reação mágica de Mariona Ortiz, María Conde (16) e Maite Cazorla (15) desenhou um final mágico.

A Hungria sai superexcitada… e bem-sucedida

Foi um jogo estranho. De não ter nada em jogo a ter tudo pelo que lutar. Aliás, a primeira novidade foi a ausência de Cristina Ouvia, chave contra o Canadá. Mas isso não mudou a Espanha. Mais alegre e calma do que a superexcitada, logicamente, a Hungria. Raquel Carreira ou um triplo do titular Alba Torrens abriu um quarto perigoso (11-6, 6′), mas acordou os magiares com o onipresente Juhász. Também o triplo de Studer ou a contribuição de Aho para punir uma Espanha que estava a perder (19-24, 10′) e que conheceu um critério de arbitragem algo desigual em termos de dureza e contundência.

Como de costume durante todo o torneio, A solução veio de Megan Gustafson. Não demorou muito para ele influenciar, somando oito pontos seguidos para se conectar à seleção. Mas foi a única notícia positiva, já que a Hungria não parou com a produção de Agnes Studer e Virag Kiss (24-32, 15′). Um aviso sério para uma Espanha sem qualquer pressão.

Carrera tenta roubar.

Carrera tenta roubar.FEVEREIRO/NEVADO

O show de Agnes Studer

Ele também não teve ao seu lado os melhores critérios de arbitragem, tudo deve ser dito. Mas quando Gustafson se sentou, houve uma queda no sucesso além dos lances livres. Com derrotas no balcão ou bandejas perdidas que exemplificavam a diferença de intensidade. A Hungria aproveitou-se disso. Studer, em erupção, marcou um triplo da tabela e de média distância, e Kiss continuou prejudicando uma zona espanhola um tanto mole (27-41, 18′).

Conde busca sair em alta velocidade.

Conde busca sair em alta velocidade.LAPRESSE

Algo transmitido a toda a equipa, que teve o seu pior quarto do torneio no segundo (8-22). Studer, em seu jogo galáctico, mandou o jogo para o intervalo com a loucura local após mais um triplo. A primeira metade foi inesperada e impossível: 15 pontos (6/6 em TC, 3/3 T3, 3/3 T2). Espanha, tocada depois de ficar sem soluções (27-46, 20′). Algo lógico, por outro lado.

Espanha tenta reagir

Para a Espanha, todo o interesse passou a ser quanto poderia recuperar. Embora tenha ameaçado encerrar o jogo mais cedo com mais uma aparição de Studer, a equipa de Miguel Mndez encontrou a calma dele. Mara Conde levou vários tiros, Carrera Causou desconforto interno e aos poucos houve um rosto melhor apesar da superioridade magiar (40-56, 25′).

O avançado madridista e Maite Cazorla encontraram espaço graças às faltas locais, mas a Hungria soube parar a Espanha em vez de ficar nervosa. Hatr, ausente até então, foi seu farol em dois lances seguidos, incluindo um 2+1, e esticou novamente a diferença (46-64, 28′).

Hatar, marcado pela defesa do Espa

Hatar, marcado pela defesa da Espanha.LAPRESSE

Mas a Espanha não quis deixar Soprons assim e não permitiu o fim. Atividade atrás, finalizações de Carrera e Cazorla, e a borracha continuou a esticar (50-64, 30′). O melhor momento do jogo, porque a Espanha ativou as pernas e a cabeça. E eles enfiaram suas presas para sair para a última sala. Maite Cazorla fez três lances livres e bandeja, Queralt Casas roubou e Torrens finalizou. Começou do nada (57-64, 32′).

A pressão mudou de lado. A Hungria, perfeita até agora, conseguiu mais de um triplo de Lelik. E a Espanha cresceu com os seus interiores. Gustafson, de meia distância. E Gil, embaixo do aro. Além disso, Casas pressionou e roubou mais uma bola para fazer novo jogo (63-67, 34′).

Cazorla, chave para a ressurreição, empatou um bom 2+1 para impedir outro ataque de Studer. Embora quando chegou a hora de igualar um placar muito apertado, os triplos de Gustafson e Vilar. O oposto de Lelik, que deu o segundo vital do último quarto (66-72, 38′).

Luta entre Gil e H

Luta entre Gil e Htar.LAPRESSE

Mas a Espanha não iria morrer ali. Mariona Ortiz inventou um desarme espetacular, Raquel Carrera roubou e Mara Conde rebateu do triplo. Mais uma vez, ah, o jogo (71-72, 39′)… e pouco mais de um minuto para jogar. Coisas de basquete, porque o medo estava do outro lado. E isso foi exemplificado pela precipitação de Lelik. Falhar, A Espanha concorreu e Mariona Ortiz, do lado pessoal, Ele colocou os homens de Miguel Mndez no comando depois de muitos minutos.

O ADN de Espanha, do nada ao tudo. Brilhou novamente. Studer tentou dois arremessos, um deles faltando 20 segundos para o fim. O rebote, batalhado, sorriu para a Espanha. E também parando o gigante Hatar com apenas cinco no relógio. A Espanha sobreviveu e apesar de dois fracassos de Ortiz do ponto de vista pessoal Ele confirmou lutando pela última bola perdida até o final. Para os jogos. Depois de um retorno ao cinema.



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